A visita de Angela Merkel deve ser aproveitada para lhe falar do que Portugal pensa. Já que cá vem e que, normalmente, somos nós a ir ao centro da Europa, seja Berlim ou Bruxelas, deve ouvir o que ‘nos vai na alma’.
Pedro Passos Coelho recuperou a iniciativa política com a proposta da refundação do acordo com os financiadores externos.
O que se passa no Sporting é, simultaneamente, estranho e complicado.
Paulo Portas e o CDS, para terem força e autoridade para exigir maior redução do peso do Estado, devem falar, antes de mais, do que já fizeram neste Governo nesse sentido.
Neste país, passamos a vida a ter de comentar declarações. Todas as semanas há uma frase que agita as hostes.
A abertura do Governo para afastar as medidas sobre a TSU é um acto de inteligência e de sensibilidade.
A medida que falta em Portugal é um estímulo enorme à melhoria da produtividade.
As declarações de Paulo Portas traduzem as vicissitudes próprias de uma coligação que, por definição, integra forças políticas distintas nos seus princípios, valores e programas.
Qual é o serviço público de televisão que existe, neste momento? Essa é a questão! Outra é a do mercado de publicidade.
A saída de Francisco Louçã não surpreendeu, até porque já era ventilada desde as eleições legislativas do ano passado. Ele levava já muitos anos de liderança política, mesmo antes da criação do Bloco de Esquerda, nomeadamente na LCI.
Na concepção que tenho do que devem ser os órgãos sociais de um clube, de uma empresa ou de uma associação, a existência de divergências públicas entre os seus membros é muito negativa. No caso do Sporting, não é diferente.
A escolha do local de férias por parte de um primeiro-ministro é sempre uma opção delicada.
É certo e sabido que Portugal precisa de um PS com sentido de Estado. Mas aproxima-se o momento em que a liderança do PS vai ser muito pressionada para se demarcar totalmente do Governo.
Numa altura em que todos os media registam prejuízos, como vê os nascimentos da Bola TV e CMTV?
O SOL noticiou que, só em 4 festivais, os portugueses gastaram 32 milhões de euros em bilhetes. O número surpreendeu-o? Foi (ou vai) a algum destes festivais de Verão?
1. O chumbo do Tribunal Constitucional aos cortes dos subsídios na Função Pública ajudou o Governo ou complicou-lhe a vida?
1. A meta do défice está em risco, sobretudo por causa da receita do IVA e do desemprego acima do previsto. O que sucederá: haverá mais medidas de austeridade ou o limite do défice será flexibilizado?
Não há nada que me surpreenda nas características que costumam ser atribuídas ao modo de estar e de agir dos dois partidos: o PSD dando mais a cara e o CDS sendo mais… digamos, reservado.