A saída de Suzana Inglês da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) abre um novo ciclo no processo que vai conduzir, este ano, às eleições de Angola.
Os Estados da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) garantiram esta semana, em Luanda, numa reunião dos ministros do Comércio, que querem desenvolver as relações económicas e empresariais.
A semana que agora acaba voltou a pôr Angola no mapa mediático português, por via de duas notícias de investimento angolano em Portugal.
O aumento da esperança média de vida dos angolanos, de 48 anos, em 2008, para 52, em 2011, é das melhores notícias que Angola recebeu nos últimos meses, mesmo que não tenha sido muito valorizada pela generalidade da comunicação social.
As ausências de Soares, de Alegre e da Associação 25 de Abril das comemorações da Revolução dos Cravos são mais do que estranhas notícias: são o reflexo de um país deserdado.
As previsões da Primavera do FMI, conhecidas esta semana, não podiam ser melhores para a economia angolana: Angola será, entre os 18 países da África Subsariana analisados pela organização internacional, o que mais cresce este ano: 9,7%. Em 2013, Angola deverá crescer 6,8%.
A questão da reposição dos subsídios de férias e de Natal aos funcionários públicos e pensionistas em Portugal é um bom exemplo de como a comunicação cristalina é ainda mais fundamental em tempos de crise.
Dez anos após o fim da guerra civil, Angola tem a vida pela frente. Por tudo o que foi feito – pela evolução notável da sua economia –, mas, sobretudo, pelo muito que falta fazer.
A descida dos juros da dívida soberana portuguesa a que se tem vindo a assistir nos últimos dois meses mostra que os mercados apostam na recuperação da economia e das finanças públicas do país.
A Sagres apresentou hoje uma nova imagem que estará no mercado a partir do início de Abri, reforçando o seu ADN de ‘portugalidade’. A imagem foi apresentada hoje no Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa.
Filipe Pinhal saiu do BCP em Janeiro de 2008, na sequência dos processos contra a gestão de Jardim Gonçalves, e escreveu dois livros em defesa da honra. Na semana passada lançou o terceiro – 1980/2000: Das Décadas dos Prodígios à Crise Planetária, onde explica a crise actual, defende a gestão sustentável e ‘ataca’ a maçonaria
Asemana que hoje termina e a próxima ficarão na história de três das mais importantes instituições do país. Falamos da EDP e da REN, em processo de ‘mudança de mãos’, e do BCP, que começa após a assembleia geral de terça-feira um novo ciclo na sua vida.
As alterações à vista na gestão do BCP resultaram do facto de os accionistas terem reconhecido haver uma «grande erosão» da instituição, mas a nova gestão, liderada por Nuno Amado, «tem condições» para recuperar o banco, diz o antigo CEO, Filipe Pinhal.
As reacções ao apelo .do primeiro-ministro para que os portugueses sejam «totalmente exigentes e nada complacentes com a facilidade» e «menos piegas» perante os desafios que têm pela frente foi recebida com a habitual demagogia.
As notícias de alegadas divergências entre o Presidente da República e o Governo são um péssimo sinal que o país dá ao exterior.
Pedro Passos Coelho reiterou esta semana que Portugal não vai pedir nem mais tempo nem mais dinheiro à troika, mantendo-se focado em cumprir as metas do défice e as reformas em curso.
O acordo obtido na concertação social sobre a reforma do regime laboral não deixa pedra sobre pedra dos pressupostos que havia até aqui.
A EDP e a Galp estão a lançar a uma oferta dual ao nível do fornecimento energético: a eléctrica está em fase de testes de promoção de um ‘pacote’ que inclui o fornecimento de gás natural, e a petrolífera tenta captar clientes para o seu serviço de electricidade.
O Banco Central Europeu (BCE) tem vindo a reforçar, nas últimas semanas, a liquidez à disposição dos bancos comerciais.