A petrolífera portuguesa Galp Energia e o Governo de Timor-Leste assinam na próxima semana, durante uma conferência em Díli, um memorando de entendimento para cooperação estratégica em matéria de energia.
As derrapagens financeiras devem-se sobretudo a maus contratos, diz o presidente do TC, que vai exigir este ano a contabilização dos compromissos financeiros futuros nas contas das entidades e empresas públicas
A especulação em torno do nome do próximo ministro das Finanças tem enchido páginas de jornais e ‘excitado’ o país, que se desdobra em apostas e debates televisivos.
A Moody’s colocou esta semana a notação de risco da PT a um nível do ‘lixo’, seguindo os passos da S&P, que há uma semana dera igual ‘prenda’ à gestão da mais internacional telecom portuguesa.
Apesar de o processo da alegada imitação do logótipo da empresa O Feliz ainda estar em reapreciação pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual, a energética admite repensar a estratégia da sua marca.
O presidente do Banco Central Europeu (BCE) defendeu ontem a criação de uma espécie de Ministério das Finanças para a Zona Euro.
A Grécia pode falir. A Espanha pode cair. Portugal pode ir ao fundo. O euro pode ruir. A Alemanha não gosta de nós. A recessão veio para ficar. O desemprego não baixa.
Considerando que este é o momento político «mais delicado» desde o 25 de Abril, Salgado diz que o próximo Governo vai ter de mostrar capacidade de execução e rapidez no cumprimento do plano europeu.
O plano de resgate a Portugal já aí está e, em breve, entrará nas nossas vidas, alterando-as de forma significativa nos próximos anos.
Em início do segundo mandato, Carlos Santos Ferreira quer falar pouco sobre o passado, preferindo focar-se nos desafios que o BCP e o país vão agora ter de enfrentar. Afinal, segundo as suas palavras, «são tantos e tão difíceis…».
José Sócrates alertou ontem os portugueses, no tom dramático de quem está em campanha eleitoral, que vamos ter saudades do PEC. Trata-se de um exercício de pura hipocrisia, em que o primeiro-ministro alimenta a ilusão que o PEC chegaria para acalmar os mercados, livrando-nos da ajuda externa.
A primeira semana que a troika de negociadores do Fundo Monetário Internacional (FMI), Comissão Europeia e Banco Central Europeu passou em Lisboa resume-se a uma ideia: desinformação.
O Estado português está cada vez mais disponível para aceitar que os angolanos sejam um accionista de referência da Galp Energia, com uma participação directa no capital da petrolífera portuguesa, apurou o SOL.
O FMI chegou e veio para ficar nos próximos anos, mas não devemos olhar com tristeza para essa realidade.