Ricardo David Lopes
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Resultado Líquido
O líder do PSD não está a começar da melhor forma a sua caminhada em direcção às eleições, continuando a fazer tabu das medidas com que pretende cumprir o prometido a Bruxelas em matéria de défice. Enquanto o Governo estava em pleno, fazia sentido o silêncio: era ao Executivo que competia apresentar soluções, não à…
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Resultado Líquido
José Sócrates, desta vez, cumpriu a promessa: demitiu-se, como ‘ameaçara’, se o PEC IV não passasse no Parlamento.
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Pinto da Costa convida Júlio Magalhães
Presidente do FC Porto pensa em Júlio Magalhães para o Porto Canal.
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Resultado Líquido -18/03/2011 – Ricardo David Lopes
Quando apresentou o OE 2011, o ministro das Finanças encheu Portugal – e os mercados – de garantias.
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Resultado Líquido
Acontagem decrescente para o pedido de auxílio externo começa hoje, em Bruxelas.
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Isabel dos Santos ‘domina’ Continente
A empresária Isabel dos Santos deverá ser a accionista maioritária na rede de hipermercados da Sonae em Angola, cujo arranque deverá anunciado nas próximas semanas, apurou o SOL.
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‘Crise vale a pena se trouxer novo rumo’
O chairman da Vodafone Portugal, António Carrapatoso, vai colaborar com o PSD na elaboração de novas linhas políticas. Defende a saída do Estado das empresas e admite os custos de uma crise política, mesmo que provocada pela intervenção do FMI, se «for para o país entrar no rumo certo».
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Resultado Líquido
Se Portugal emitisse hoje dívida externa pagaria mais – numa emissão a três anos, por exemplo – do que aquilo que foi cobrado à Grécia pela União Europeia (UE) e pelo Fundo Monetário Internacional.
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Resultado Líquido
O Governo português divulga, segunda-feira, os dados da execução orçamental de Janeiro.
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Resultado Líquido
O país assistiu esta semana a um novo desfile de economistas e especialistas em finanças públicas a defenderem a (quase) inevitabilidade da vinda do FMI/UE para recuperar a confiança dos mercados e pôr Portugal na ordem.
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Resultado Líquido
O país assistiu esta semana a um novo desfile de economistas e especialistas em finanças públicas a defenderem a (quase) inevitabilidade da vinda do FMI/UE para recuperar a confiança dos mercados e pôr Portugal na ordem. O título da conferência não deixava – ou deixava pouca – margem para intervenções ‘positivas’.
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