Se Pedro Nuno Santos fosse diretor de um qualquer banco estaria proibido de exercer funções. Somos mais exigentes com os diretores do BCP do que somos com os nossos políticos.
Ao invés de aperfeiçoarmos o sistema preferimos optar por uma ‘moralidade’ discricionária como fonte de legislação. Aquilo que uns acham ‘imoral’ pode ser corrigido com uma taxa ou um imposto especial.