A reboque de França e Reino Unido, Portugal reconheceu, finalmente, o Estado Palestiniano.
Ricardo Leão e a sua equipa decidiram avançar com demolições sem qualquer solução real para quem nelas vivia. É difícil não ver nesta decisão uma manobra eleitoral.
O tempo não é de folclores nem de agendas de nicho, mas sim de recentrar a luta na defesa do regime democrático e dos valores que o devem nortear: dignidade, liberdade, justiça social.
Não haja dúvidas de que o verdadeiro perigo, em Portugal como no resto do Mundo, não é a imigração, mas sim a cedência ao populismo e às suas soluções simplistas, sempre ilusórias e com consequências que podem ser muito pouco virtuosas.
Como já se percebeu, o jornalismo deixou de ser um negócio e isso traz novos desafios, mas também oportunidades.
A riqueza produzida não pode ser concentrada nas mãos de poucos, enquanto muitos enfrentam dificuldades crescentes.
Tem vindo a crescer a ideia da inevitabilidade da expansão da extrema-direita em toda a Europa.