Num registo de vídeo a que o i teve acesso, Sócrates, já sentado, acusou o entrevistador de querer “espetáculo”
Marcelo diz não ter o dom da ubiquidade Governo também faltou
O Presidente da República e o ministro das Finanças estiveram em dissonância sobre o Orçamento do Estado, mas não contrastaram sobre Pedrógão Grande. Um e outro concordam que já passou demasiado tempo
O PSD conseguiu derrotar um membro do Governo em Faro, mas uma votação secreta devolveu a Assembleia Municipal ao PS.
Morais Sarmento diz-se ‘mais à direita’, mostrando que a conversa de ‘recentrar o PSD’ é isso mesmo: conversa
O último congresso com um cavaquista (e o primeiro sem barões) será disputado entre dois sexagenários. Rui Rio quer ser poder. Santana já está a virar distritais. Mas quanto vale uma?
Rio afastou o fantasma do bloco central e o estigma da “direita”. Quer ser um partido de poder e não uma “muleta”. Houve elogio a Passos
Miguel Pinto Luz não queria deixar a corrida entregue a “senadores” e foi um dos nomes referidos para entrar na corrida à sucessão de Pedro Passos Coelho. Mas, soube o SOL, que o jovem social-democrata não vai avançar.
O antigo presidente de Assembleia conta ao i porque apoia Rui Rio. O partido preferiu dar tempo a alternativas para se prepararem
Caso Rui Rio vença as eleições diretas em dezembro, o grupo parlamentar pode cair. Há, inclusivamente, deputados que ponderam renunciar ao mandato. A tempestade continua
Se o PCP romper com a ‘geringonça’, a CGTP saíra da garagem. Costa e Marcelo tem popularidade para a pôr no sítio
O líder do PSDponderou anunciar a não recandidatura na própria noite eleitoral. Quando lhe deram as projeções para Lisboa e para o resto do país. No final, descontando Lisboa e Porto, onde o PSD foi arrasado, o partido até cresceu mais de 30 mil votos no resto do país. Já foi tarde.
Pedir mais Europa num país que ainda associa a Europa à austeridade e pedir menos Estado a um povo apaixonado pelo Estado é um projeto com a página rasgada antes de ser escrita – e é por isso que poucos ambicionam redigi-lo.
Cristas vê o sucesso em Lisboa como sinal para o futuro nacional do partido. Costa fala em consensos, ela gosta de contrastes. Costa fala em Obras Públicas, ela lembra o PETI.
O líder do PSD ponderou anunciar a não recandidatura na própria noite eleitoral. Quando lhe deram as projeções para Lisboa e para o resto do país. No final, descontando Lisboa e Porto, onde o PSD foi arrasado, o partido até cresceu mais de 30 mil votos no resto do país. Já foi tarde.
O ex-secretário de Estado reage com o humor à chuva e fuga de candidatos à liderança do partido
Se o partido não acaba na bancada parlamentar, há famílias que não se dividem por território, história, idade ou ideia. Há uma Nova Esperança, que ainda não o foi
O ex-líder parlamentar não vê “condições” para suceder a Passos Coelho
O número 2 de Assunção Cristas revela que o acordo esteve fechado com o PSD e não deixa de salientar o resultado histórico em Lisboa