A conversão do CDS num partido catch-all não se trata de um objetivo, mas de uma inevitabilidade perante o verdadeiro objetivo: crescer.
O novo líder do PSD disse aos deputados para não perderem tempo a pensar no CDS-PP. ‘O perigo não vem daí’, disse.
A personificação do CDS em Paulo Portas, que deu em PP, retirou o partido do nicho para a governação. Agora, a personificação com Cristas quer levá-lo à liderança da Oposição.
Feliciano Barreiras Duarte estava convencido que tinha o estatuto de ‘visiting scholar’ de Berkeley. Mas não consta dos registos da Universidade da Califórnia. Porque não o tem. Confrontado pelo SOL, o deputado diz que até chegou a pedir parecer à Comissão de Ética da Assembleia da República, mas reconhece que nunca esteve em Berkeley, porque…
Assunção Cristas assumiu perante as câmaras da RTP que quer ser primeira-ministra. Depois de conquistar o partido (neste congresso não terá oposição), quer conquistar o país
Há seis meses que o governo sabe que a 25 de abril está em risco e há seis meses que o governo não faz nada. Porquê?
Os partidos do arco de governação – ou os partidos que seguem as políticas europeias – estão em apuros. Itália veio confirmá-lo e os eurodeputados portugueses não o desmentem. Nas causas e nas soluções, PS, PSD, CDS, PCP e BE, claro, divergem.
Diogo Feio rejeita a tentativa de acantonar o CDS e garante que o partido está em crescimento. Diz que Cristas fez bem em reunir primeiro com o PSD, ao contrário do que fez Rio
‘Aquilo que está em cima da mesa é aquilo que já estava quando eu cheguei’: a frase é de Rui Rio e passou muito despercebida à saída da Presidência da República. Os eventuais acordos entre o PSD e o Governo para a descentralização e para os fundos comunitários já tinham conversas iniciadas no tempo de…
Crítico, como sempre, de António Costa, acusa o primeiro-ministro de governar para a “reação popular imediata” e “em função do Twitter e do Facebook”. Será recandidato às europeias, sem o PSD, e vai ao congresso ao lado de Assunção Cristas
Portas avisa: uma política externa hostil à Rússia não serve os interesses ocidentais. E Trump é caso bem diferente de Richard Nixon.
Muito se fala de uma nova fase entre PS e PSD. Pessoalmente, admito, acho tudo uma boa treta.
Não percebo a surpresa com o Bloco de Esquerda querer convocar um morto para ser ouvido na Assembleia. Aquilo em que acreditam está morto há muito tempo.
Furou a lista da união no congresso, mas recusa lógicas de “divisão”. Voltaria a votar Santana, mas teria votado em Negrão para líder parlamentar. Quem é Carlos Reis, o homem cuja lista surpreendeu o PSD?
A expressão mais vezes repetida (sete) foi esta: “interesse nacional”. Costa e Negrão trocaram-na entre si com a mesma frequência que se ouve Rui Rio dizê-la
Hoje é o primeiro embate como líder da bancada da oposição do antigo diretor da PJ com o primeiro-ministro
O novo presidente do PSD não se importou de esquecer aqueles que o apoiaram na corrida interna para garantir acordo com Santana. As consequências, porém, não são bonitas…
Rio não se sente enfraquecido pelo motim parlamentar, mas os deputados não pretendem fazer-lhe a vida fácil (enquanto continuarem deputados)
Celebrou-se, imaginem. A grande vitória dos votos brancos e nulos contra Fernando Negrão! Uma vitória tão grande, senhores deputados, que não o impediu de ser líder parlamentar e tirar de lá Hugo Soares, cuja elegância política é idêntica à de um cachalote engripado. O ex-líder da JSD convertido em líder de bancada do PSD, que…