O novo presidente do PSD não se importou de esquecer aqueles que o apoiaram na corrida interna para garantir acordo com Santana. As consequências, porém, não são bonitas…
Nomeado pelo Governo de Sócrates para o Eurojust e escolhido por Van Dunem para o CEJ, tem como número 2 o irmão de Pedro Silva Pereira.
A votação confirmou algo já sabido: Negrão nunca foi unânime. Nem nos ‘passistas’ nem nos ‘rioístas’
As duas novas vice-presidentes do PSD foram adversárias na Ordem dos Advogados e Isabel Meirelles aprovou a controversa auditoria às contas geridas por Elina Fraga. Os desacordos passarão para a CPN?
A primeira reunião da comissão política nacional de Rui Rio criticou e muito o executivo de Passos Coelho
A vida – ou a ambição – parlamentar de Hugo Soares não se esgotou. Caso Fernando Negrão falhe a maioria amanhã, disponibiliza-se
Rio desdramatizou e garantiu que Elina Fraga lhe respondeu a todas as perguntas que lhe colocou antes de a escolher para sua vice-presidente
Fora do período de nojo, fora do edíficio da Comissão Europeia e fora dos encargos da Goldman Sachs, Durão Barroso terá ido só “beber uma cerveja” com o amigo, o comissário Katainen
Deputado, figura influente do PSD-Porto e apoiante de Rio, ao i diz que o partido não fez bem o trabalho de casa para as autárquicas e que gostaria de ver Passos em Belém
Querem, então, dizer-me que o ‘novo’ líder – cuja direção é assobiada, que nem com o mundo inteiro numa lista consegue unir um congresso e cujo candidato a sucessor disse ‘até já e cuida-te’ – vai ganhar eleições a António Costa? Ok…
Rui Rio fez uma verdadeira revolução no PSD. E, como todas as revoluções, esta promete provocar rebuliço
O ex-líder parlamentar incendiou o congresso, respondendo diretamente às farpas que Rio enviara antes e depois da eleição interna
O ex-líder parlamentar sai da Assembleia e apresentou um autêntico discurso de ‘pré-candidatura’, aplaudido de pé.
Um presidente de partido capaz de afirmar que «o futuro não se faz de história» não é, certamente, nem ignorante nem ideologicamente marcado. E talvez seja essa a característica mais importante a preservar no PSD: o reformismo; o não desistir de pensar futuro.
Com Rio, a juventude – pelo menos a juventude com notoriedade – vai para a fila de espera. O que fará a juventude do PSD durante a nova liderança? A maioria fará o mesmo: esperar.
Os emissários dos dois sociais-democratas negociaram até de madrugada
Velhos conhecidos e novos desconhecidos. Rio junta a experiência de em quem confia com a novidade de quem não o ameaça. O ‘governo-sombra’, com outro nome, é mesmo para avançar. O debate político é para não estar centrado na AR. A contagem decrescente para 2019 começou.
Ontem à noite, Rui Rio entrou acompanhado de Santana Lopes no Congresso do PSD. O acordo entre ambos já estava selado desde o início da semana. E inclui passistas. Mas o novo líder social-democrata deixa a unidade para o Conselho Nacional. Na sua direção, renova de alto a baixo.
Foi sozinho que o líder eleito escolheu o novo presidente do grupo parlamentar. Depois do jantar de “auscultação” aos deputados, em que o nome de Campos Ferreira foi o mais falado, Rio deu o aval a Fernando Negrão. Se a ameaça de votos brancos começou por vir do passismo, agora o tabuleiro virou