A aposta de António Costa está ganha: queria consumo e teve-o. Mas as exportações caíram a pique
O Brexit era a crise de que o PS precisava para se desculpar
O modelo político-económico ‘é preciso gastar mais, cobrar mais impostos, emprestar mais, construir mais’ já nos deu três bancarrotas e fez estoirar o nosso sistema bancário
Eu estive lá e só lamento não ter visto políticos do PCP e do Bloco de Esquerda
O país real viu as fotos de funcionários judiciais e seus dirigentes a darem o corpo ao manifesto, ensaiando a dança do varão nas instalações dos tribunais em pleno Campus da Justiça.
A ministra da Justiça é livre de ir a Mondim de Basto fazer populismo, mas bastar-lhe-ia ir ao Campus da Justiça de Lisboa ver a verdadeira injustiça de milhares de mães desesperadas com processos de pensões de alimentos sem solução por falta de juízes.
Ao pé do Estádio da Luz, ao lado do Colombo, há um quartel de bombeiros, e ao lado deste fica o Hospital da Luz. O quartel vai ser demolido para o hospital poder ser ampliado. Foi António Costa quem deu a ordem.
Numa cidade há duas escolas pertinho uma da outra. Uma é de meninos pobres, a outra de meninos ricos. Na escola dos meninos pobres não há um pavilhão gimnodesportivo. Ou melhor, havia, mas estava em tão mau estado de conservação que a Câmara dessa cidade resolveu demoli-lo por falta de condições de segurança.
Marcelo Rebelo de Sousa é do centro a cair para a esquerda em matéria económica. Defende que o Estado tem o papel central na economia. Ainda recentemente defendeu (e participou) na interferência governativa nos negócios dos bancos. Mas em matéria de costumes é profundamente conservador e católico praticante. Foi sempre um ativista contra a legalização…
1. Os casos de ‘afetos’ entre alunos levavam a aconselhar os pais a retirá-los da instituição. Foi com esta afirmação que o subdiretor do Colégio Militar, tenente-coronel António Grilo, acendeu o rastilho da polémica.
1. Revelações do caso Freeport. Lista de suspeitos: polícia inglesa insiste em Sócrates. Capa da Visão de 29/1/2009.
Onosso Partido Comunista Português tem um fetiche com a Constituição da República Portuguesa de 1976. Assumiu-se sempre como fiel guardião da dita. O PSD, PS e CDS participaram nas várias revisões constitucionais, só o PCP recusou participar em qualquer revisão.
Toda a gente se lembra do Túnel do Marquês. Estamos a viver um novo Túnel do Marquês em Lisboa e no país, sabendo-o António Costa melhor do que ninguém.
Eram 7h12 da manhã do dia 7 de abril de 2016, uma quinta-feira, quando João Soares postou no Facebook as frases que lhe haviam de custar o lugar de ministro da Cultura do XXI Governo constitucional, mas a essa hora ele ainda não sabia.
O que vou dizer vai chocar muita gente. Mas ninguém me tira da ideia que ir a um congresso partidário se assemelha bastante a ir a um jogo de futebol.
Oito anos de António Costa e Fernando Medina em Lisboa converteram a capital numa cidade de três eixos extremos: habitação social, turismo e habitação de luxo.
O verdadeiro fenómeno do Entroncamento da política portuguesa nem sequer foi um Governo das esquerdas. O verdadeiro fenómeno deu-se ao minuto três da apresentação e debate do Programa do XXI Governo, presidido por António Costa.
Foi Sá Carneiro quem assinou a ficha de militante a Paulo Portas, em 12 de setembro de 1980, quando este fez 18 anos. Quando Sá Carneiro morreu, quebrou-se a ligação de Portas ao PSD. Era o fim do ‘jotinha’.
A eutanásia veio à baila quando a nova bastonária dos enfermeiros disse: “Quem trabalha no Serviço Nacional de Saúde sabe que estas coisas acontecem”. Ana Rita Cavaco deu a entender que a eutanásia é praticada no SNS. Disse que viveu situações em que médicos sugeriram dar aos pacientes insulina em quantidades que lhes provocariam a…