Fernando Medina, até março de 2020, declarava que o Turismo valia em Lisboa seis Autoeuropas. A riqueza encobria todas as promessas não cumpridas e falhanços épicos…
“Fernando Medina em 2016 prometeu um gigante plano de renda acessível. Seriam entre cinco a sete mil casas para a classe média em Lisboa. Fez um contrato com um promotor privado, mas o Tribunal de Contas disse que o contrato era ilegal. É o maior desastre da política de Fernando Medina”
Em 2013 a CML licenciava por ano 100 milhões de euros de obras; em 2018 foram mais de mil milhões
“Entre 2010 e 2016 houve 75 mortos no concelho de Lisboa. O observatório do ACP já veio dizer que é necessário adotar um plano de redução de atropelamentos. Um plano que salve vidas. Mas a Câmara Municipal de Lisboa ainda não fez nada”
O que deve fazer o homem comum? Resignar-se a essa condição ou lutar para ter uma voz?
Em 2017 Fernando Medina anunciou 14 novos centros de saúde em Lisboa. Um investimento da Câmara Municipal de Lisboa de 30 milhões de euros. Estamos em junho de 2019 e não há novos centros de saúde.
Até hoje nunca ouvi críticas à estratégia solitária do CDS. Essa é a questão, tudo o resto são pormenores…
«A pior derrota do PSD de sempre», disse-se e escreveu-se. O pior é que não é verdade
“Fernando Medina anunciou um protocolo para a construção do novo edifício do IPO. Mas entretanto a Câmara Municipal de Lisboa vendeu os terrenos a um grande grupo económico por 16 milhões de euros
A primeira nota é sobre a abstenção: espanta-me que só os adultos e os mais velhos vão votar.
Ser oposição não é uma questão decibéis nos gritos, é um modo de vida. É uma atitude. E antes de ser uma atitude é um modo de ser
O ‘subitamente’ não é critério, mas ajuda a explicar o fracasso da intentona. A posição de António Costa, com a respetiva ameaça de se demitir, apareceu vinda do nada
Os serviços da CML deram parecer negativo à construção de um hospital na av. 24 de Julho. Mas a obra do Grupo Mello avançou
A preferência de António Costa pelos hospitais privados vem de longe, ao contrário do que esta ópera bufa recente das PPP quer fazer crer
Pode ser um plano de drenagem, escolas (o Liceu Luís de Camões), centros de saúde (uma dúzia), o Hospital Oriental de Lisboa ou a Feira Popular. Todos conhecem o mesmo destino: a Câmara anuncia nas TVs e jornais que abre concursos públicos, Fernando Medina vai ao local, presta declarações, sorri, coloca a primeira pedra, é…
Na terça-feira de manhã estávamos bem; a meio da tarde, muitas bombas de combustível de Lisboa já estavam secas e fechadas, e nas outras onde ainda existia combustível acumulavam-se carros em filas desordenadas pelas ruas e estradas; ao fim do dia de terça, o caos estava instalado no país; na quarta-feira discutiam-se serviços mínimos obrigatórios…
Os meus caros leitores já não se lembram do Grande Plano de Investimento sobre o qual eu escrevi aqui, pois não? É natural, passaram dois anos
Valeu a pena? Não há Feira Popular. Não há Parque Mayer. Valeu a pena?
Mesquita Nunes deixa saudades porque foi um bom secretário de Estado, um bom quadro partidário, com boa figura. E porque não se lhe conhecem casos manhosos