António Costa quer fazer do combate à pobreza juvenil uma “prioridade” e por isso promete uma espécie de complemento para jovens e crianças pobres, recuperando a fórmula de José Sócrates do Complemento Solidário para Idosos.
O PS quer alterar as regras de escolha do próximo governador do Banco de Portugal, para que deixe de ser da responsabilidade exclusiva do Governo, ganhando assim mais “independência”.
A sabedoria popular diz que se aprende com os erros e o líder do PS tirou uma lição da polémica com o discurso que fez na celebração do Ano Novo chinês: não falar mandarim. E radicalizou o discurso, comparando o momento que se vive com o pós 25 de Abril, tentando apaziguar as querelas internas…
O líder parlamentar do PS, Ferro Rodrigues, respondeu esta manhã às críticas que tem recebido da bancada socialista face ao seu desempenho durante os debates no Parlamento e que o SOL noticiou na edição desta sexta-feira. “Há muita gente que gosta de cheiro a sangue, não tenho essa lógica de estar na vida”, respondeu Ferro.
António Costa diz-se ‘visceralmente’ contra casos políticos. E por isso o PS não apertou o cerco ao primeiro-ministro no caso das dívidas à Segurança Social. Ainda assim, o estilo de Ferro Rodrigues frente a Passos Coelho, durante o debate quinzenal, angustiou alguns corações socialistas.
A terceira temporada de House of Cards já começou e deixou muitos portugueses colados ao ecrã. A série sobre o manipulador Frank Underwood, um fenómeno que viciou Barack Obama, também faz as delícias dos políticos portugueses.
O líder parlamentar do PS, Ferro Rodrigues, afirmou que o caso das dívidas de Passos Coelho à Segurança Social atingiram a sua credibilidade enquanto primeiro-ministro. “A autoridade está francamente atingida, a autoridade democrática, a credibilidade e a confiança”, afirmou Ferro, à saída do debate quinzenal, que ficou marcado por esta polémica.
Um grupo de 10 membros da associação Precários Inflexíveis manifestou-se hoje nas galerias do Parlamento quando o primeiro-ministro se preparava para responder ao líder da bancada parlamentar do PS, Ferro Rodrigues, sobre a sua dívida à Segurança Social.
António Costa recusou o Bloco Central mas se o PS não tiver maioria absoluta pode ter que se virar para a direita. E, quer na direcção, quer na oposição interna, o CDS é visto com melhores olhos do que o PSD.
O Benfica vai ser ouvido no caso da polémica isenção das taxas urbanísticas aprovadas pela Câmara de Lisboa. O clube responderá por escrito sobre os seus fundamentos jurídicos até 12 de Março, segundo uma deliberação aprovada ontem nas comissões de Finanças e de Urbanismo da Assembleia Municipal de Lisboa.
Os cem dias de liderança de António Costa, que se completam na segunda-feira, não dão motivos para festejos. «Se dúvidas havia antes desta semana, agora ficou claro: o estado de graça acabou», diz ao SOL um dirigente socialista.
Afastado da política desde o episódio frustrado da eleição para presidente da Assembleia da República, Fernando Nobre recusa voltar a entrar na corrida para as legislativas, mas deixa a porta aberta a Belém.
O PS recusa aliar-se à maioria e aprovar a criminalização do enriquecimento injustificado se a proposta não cumprir as normas constitucionais.
O nome de Manuela Ferreira Leite para a Presidência da República agrada à esquerda do PS, por oposição a António Vitorino. O histórico socialista António Arnaut é categórico: “Ferreira Leite está à esquerda de Vitorino”.
António Costa quer que o dinheiro dos vistos gold passe a ser colocado num fundo para capitalizar empresas mais endividadas que seja gerido pelo Estado.
António Costa tem repetido que a meta é a maioria absoluta e para isso precisa de seduzir o eleitorado do centro à esquerda. Se há discursos em que a viragem à esquerda é mais clara, logo a seguir o líder do PS modera o tom. O que para uns é tacticismo ou estratégia, para outros…
Tribunal Constitucional legalizou o PDR esta quinta-feira. O partido vai candidatar-se às eleições na Madeira. Para as legislativas, o advogado quer concorrer com 50% de mulheres.