O PS apresentou hoje o manifesto eleitoral para as eleições Europeias mas este é também um ensaio para as próximas legislativas. “O que [o PS] propõe para a Europa é o que propõe para o país”, garantiu o cabeça-de-lista, Francisco Assis.
A Guiné Equatorial vai aderir à Confederação Empresarial da CPLP (CE-CPLP) através de duas Câmaras. É mais um passo para a entrada deste país na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
Se tudo correr como o previsto, a partir de 1 de Julho quem quiser já pode formalizar o testamento vital, ou seja, indicar que tratamentos quer ou não receber em caso de doença. Devido a problemas técnicos, a regulamentação chegou com quase dois anos de atraso face à aprovação da lei na Assembleia da República.
O período oficial de campanha ainda não começou mas os partidos já começam a subir o tom em trocas de acusações. O cabeça-de-lista do CDS às eleições Europeias pela coligação Aliança Portugal, Nuno Melo, critica a campanha do PS e diz que os socialistas desejariam que “Portugal não tivesse uma saída limpa”.
Contra todas as promessas, o Governo anunciou medidas do lado da receita: uma subida de 0,25% no IVA, mais 0,2% na TSU (Taxa Social Única), aumentos nos impostos sobre consumos (como álcool e tabaco), que valem 100 milhões de euros, e uma Contribuição de Sustentabilidade, que substituirá a Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES).
O Parlamento Europeu, em parceria com organizações e universidades, criou uma aplicação onde os cidadãos europeus podem descobrir qual o partido que melhor se adequa às suas características através da resposta a várias perguntas.
As caras de Paulo Rangel e Nuno Melo não vão andar espalhadas em outdoors por todo o país. A coligação do PSD/CDS, Aliança Portugal, decidiu não usar cartazes na campanha para as eleições europeias, que se realizam a 25 de Maio.
O CDS quer a criminalização das praxes violentas, mas coloca no Governo o “ónus político” de definir a moldura penal.
A divergência mais recente na coligação sobre as novas taxas em “produtos nocivos para a saúde”, nomeadamente a hipótese de impostos sobre os produtos com mais sal e açúcar (ver texto acima), não é inédita.
“Aqueles que ficaram/ (Em toda a parte todo o mundo tem)/ Em sonhos me visitaram/ Traz outro amigo também”, as vozes do coro infantil do Conservatório Nacional abriram portas à celebração dos 40 anos da Liberdade cantando Zeca Afonso na Assembleia da República.
O Presidente da República, Cavaco Silva, endureceu hoje o discurso contra o “tacticismo” dos agentes políticos e renovou o apelo ao consenso. Palavras que tiveram o aplauso da direita.
Os partidos da oposição uniram-se hoje nas críticas ao Governo e à austeridade, enquanto a maioria apontou para um “Portugal Renovado”, sem troika. A sessão solene de comemoração dos 40 anos do 25 de Abril, na Assembleia da República, serviu para homenagear a Revolução dos Cravos, mas também para enviar recados à esquerda e à…
Um Presidente da República mais duro e um primeiro-ministro a mudar o tom do discurso: a sessão solene de amanhã, na Assembleia da República (AR), assinala os 40 anos do 25 de Abril e os actores políticos, como já vem sendo hábito, vão aproveitar o palco e o simbolismo da data para deixar recados.
Maria Filomena Mónica, autora de dois livros sobre as salas de aula, critica o excesso de burocracia nas escolas e diz que era preciso “implodir o Ministério da Educação”.
Maria Filomena Mónica fala sobre a felicidade imprevisível do 25 de Abril e o que ainda falta conquistar. Este Governo não a enfurece como o de Sócrates, que considera «o mais criminoso» na História do país.
O Parlamento discute hoje um projecto do BE que exige aos deputados o exercício da função em exclusividade. Dos 230 deputados, a maioria já o faz.
São cada vez mais as personalidades, da esquerda à direita, a apelar a um entendimento entre PS, PSD e CDS, no pós-troika. E depois das legislativas de 2015. A crença num governo de maioria absoluta que saia das eleições é muito ténue e por isso as soluções multiplicam-se: há quem defenda um Bloco Central e…
Os capitães de Abril não vão comparecer à sessão solene de comemoração do 25 de Abril, no Parlamento. “A presidente da Assembleia da República diz que o problema é nosso. Então o problema está resolvido. Nós não vamos”, afirmou ao SOL o coronel Vasco Lourenço, presidente da Associação 25 de Abril.
O Presidente da República, Cavaco Silva, teceu hoje largos elogios ao Presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso. “Portugal e os portugueses, tal como os outros Estados-membros, muito lhe devem”, disse.