Alberto Ascari foi um dos nomes mais triunfantes dos primórdios da Fórmula 1.
Mário Soares está ligado à democracia e é importante que saibam o que é a democracia para que a defendam!
Após o 25/Abril sobrou muito Estado enfeitado de República e há um pouco de país que, entretanto, vai ardendo enquanto se despovoa.
O novo primeiro-ministro francês aposta no centrismo para sair da crise. A receita está condenada ao fracasso?
Ter as gerações mais educadas de sempre importa menos para a prosperidade da nação se não souberem nem Matemática nem Ciências.
Defender coitadinhos a uma distância segura aumenta os nossos níveis de dopamina, serotonina e outras ‘inas’…
Como é que se aceita que uma conta Tik Tok ativada a 11 de novembro decidiu uma eleição a 24 de novembro, em apenas 13 dias, num país de quase 20 milhões de cidadãos?
As incertezas no Médio Oriente, a guerra na Ucrânia, a França e a Alemanha enfrentando graves crises económicas e tensões sociais, proporcionam o crescimento do populismo.
O verdadeiro humanismo e o falso humanismo excluem-se mutuamente, não são compagináveis. Que cada um escolha o seu campo
Neste desfasamento entre a realidade e a ‘realidade virtual’ o Tik Tok decidiu restringir os filtros de beleza a menores de idade
Os alunos portugueses têm vindo a descer nos rankings desde 2015, exatamente o ano em que o meu filho do meio atirou a toalha ao chão porque soube que não ia fazer exames
Não vamos recuar ao tempo de ter Presidentes da República autoritários com o Poder Absoluto. PS e PSD têm a solução, pensem nisso…
Em pouco tempo saltou-se de uma económica solução sem encargos para o Estado para o maior aeroporto europeu.
Benjamin não se enganou: na Europa que nasceu depois de 1914-18, não há propriamente um renascimento pós-guerra, mas uma galvanização
O drama de Netanyahu é que, a longo prazo, a sua política não tem sustentação e, com os excessos, está apenas a criar mais ressentimento e o prolongar de um conflito que parece eterno.
Das tempestades aos acontecimentos inesperados, 2024 fica marcado pelas guerras. Mas espera-se sempre o mesmo dos novos anos: o melhor. Por essa razão, a esperança para 2025 é renovada.
«Governar para as pessoas» é uma frase muito bonita mas, além de populista, é um erro estratégico. Os governos têm sobretudo de pensar no futuro dos países – mesmo que, aqui e ali, isso seja contrário aos interesses imediatos das pessoas.