Com o PS, com o Chega ou com os dois, o Governo vai preparando as balizas e a narrativa para a aprovação do Orçamento. A entrevista de António Costa deu uma ajuda preciosa.
Este órgão, de cariz consultivo, será composto por cerca de 20 membros, e “será constituído por dois deputados designados pela Assembleia da República”.
Na PSP há um muro que divide duas fações: de um lado, estão os sindicatos que não assinaram o acordo e querem voltar às ruas com o apoio das associações não representativas. Do outro estão os do acordo.
A ministra do Trabalho explicou que esta legislação não descrimina quem está empregado ou desempregado.
“A retirada da proposta por parte do ministério representa, acima de tudo, o reconhecimento de um erro que cometeu ao apresentar uma proposta que insulta uma classe” disse o Sindicato dos Enfermeiros.
O Presidente da República “apenas responde politicamente perante o Povo que o elegeu” e “perante o Supremo Tribunal de Justiça”, em condições específicas”, lê-se na resposta enviada à Comissão Parlamentar de Inquérito.
Estes documentos, que não se encontravam na posse da CPI, já foram enviados aos deputados.
A este diploma acresce a isenção de pagamento de IMT e de Imposto do Selo.
Este investimento faz parte do programa sustentável 2030, onde estão alocados 140 milhões de euros.
Os comunistas repudiam as “manobras de ingerência nas eleições” e destacam que as eleições na Venezuela “constituíram uma importante jornada democrática, em que participaram milhões de venezuelanos e cujos resultados reafirmaram o apoio popular ao processo bolivariano”.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros “saúda a participação popular e considera ser necessária a verificação imparcial dos resultados eleitorais na Venezuela”, lê-se numa mensagem publicada na rede social X.
Antes de irem a banhos, as estruturas dos partidos preparam as principais apostas autárquicas. No PS há três nomes fortes a querer conquistar a Câmara do Porto.
Resgate ocorreu o âmbito de um alerta das autoridades espanholas, que deram conta da presença de três embarcações com um total de 39 pessoas a bordo.
Tiago Mayan apresentou agora a sua candidatura à liderança da IL. Diz que o partido está estagnado e sem capacidade para influenciar a governação: ‘Temos um problema de base: aritmeticamente, não contamos’.
Representantes europeus tinham sido convidados pela oposição de Maduro.
Inverteram-se os papéis e, agora, é a esquerda quem tem mais tempo para gozar férias. Um dos órfãos da geringonça opta pelo litoral alentejano, mas há quem opte pela Costa Vicentina.
Ex-presidente do Parlamento prescinde da prerrogativa de responder por escrito.