Depois da tempestade virá a bonança. Os decibéis subiram nos últimos dias, mas Governo e PS mantêm vontade de se entenderem e afastarem uma crise política que não convém a ninguém
Líder do governo português considera que o direito de veto tem sido usado de forma excessiva.
Adiantamento de 100 milhões de euros para ajuda mais imediata é uma das medidas.
O líder do Executivo aproveitou esta deslocação para encontros com representantes de comunidades emigrantes portuguesas nos EUA
“Não é o meu desejo, acho que é o desejo de todos os portugueses”, afirmou o primeiro-ministro, em Nova Iorque.
“Nós estamos a trabalhá-lo. Amanhã [quinta-feira] haverá o Conselho de Ministros com várias decisões que eu não vou antecipar, mas já está em curso e nós queremos até ao fim do ano ter este pacto”, afirmou José Manuel Fernandes, em declarações aos jornalistas.
Cada bancada parlamentar terá de indicar até quinta-feira o seu representante para integrar esse grupo de trabalho.
Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro trocaram acusações em relação a eventuais “reuniões secretas”. Marcelo não hesita: sem OE haverá eleições.
“Para nós, a escalada, de facto, na zona do Líbano, de Israel, da Palestina, no fundo no Próximo Oriente e no Médio Oriente é altamente preocupante. Portanto, Portugal está muito preocupado”, disse Rangel.
Secretário-geral do PS falou aos jornalistas em Oliveira de Azeméis onde visitou uma habitação ardida nos incêndios.
Tanto Governo e PS enviaram comunicados com alegações sobre falta de reuniões
Depois de dois mandatos como Grão-Mestre da GLLP/GLRP, Armindo Azevedo diz que a Maçonaria é ‘uma escola de valores e princípios’ e que ‘os políticos, às vezes, vivem tão intensamente a política que se esquecem daquilo que é importante’. Autor do livro A Palavra ao Grão-Mestre percorre a sua atividade dos últimos seis anos
Pedro Duarte avisou que o PS tem “responsabilidades acrescidas” nesta negociação e que “não pode haver infantilidades”.
Estatutos da Iniciativa Liberal exigem luz verde das duas entidades para a aprovação de contas
Paulo Núncio confia na aprovação do Orçamento, quer relançar o debate sobre cuidados paliativos e diz que o CDS no Parlamento é o garante da defesa da família, da propriedade e da liberdade.
“Mal posso esperar por começar”, afirmou o médico.
O Presidente coloca ainda mais pressão sobre Governo e partidos da Oposição.
Sociais-democratas contra-atacam e fazem perguntas sobre os 55 milhões pagos a David Neeleman.