“vamos esperar e vamos continuar a dialogar, na certeza porém de que não decorrerá nenhum processo negocial sob ameaça de uma greve, porque se há uma greve não há negociação nem haverá diálogo”, disse a ministra da justiça, paula teixeira da cruz.
após a sessão evocativa do 30.º aniversário da associação sindical dos funcionários da investigação criminal da polícia judiciária (asfic/pj), o membro do governo afirmou que estará “disposta ao diálogo, mas sem pressão”.
o sindicato nacional do corpo da guarda prisional convocou dois períodos de greve por entender que “foram enganados pelo ministério da justiça”, nas negociações do estatuto profissional.
também o sindicato independente do corpo da guarda prisional (sicgp) convocou uma greve de 40 dias, dividida em dois períodos, o primeiro entre 21 de maio e 09 de junho e o segundo entre 23 de julho e 11 de agosto.
lusa/sol