Embalagens com sinais de humidade levam à interrupção da vacinação na Madeira

A vacinação voltou a arrancar durante esta tarde, uma vez que nem todas as vacinas ficaram danificadas, disse o secretário Regional de Saúde e Proteção Civil da Madeira aos jornalistas. 

Embalagens com sinais de humidade levam à interrupção da vacinação na Madeira

Notícia atualizada às 16h28

A campanha de vacinação na Madeira foi interrompida por terem sido encontrados sinais de humidade externa em duas embalagens das vacinas da Pfizer contra a covid-19, anunciou o Governo Regional. Porém, a vacinação voltou a arrancar durante esta tarde, uma vez que nem todas as vacinas ficaram danificadas, disse o secretário Regional de Saúde e Proteção Civil da Madeira aos jornalistas. 

​"A vacinação foi retomada, porque as três caixas que não têm qualquer tipo de dano podem ser rapidamente utilizadas", indicou Pedro Ramos. 

"Informamos que a campanha de vacinação contra a covid-19 será hoje [17 de maio] interrompida, em virtude do facto de duas das cinco embalagens das vacinas entregues, hoje, na farmácia do Hospital Dr. Nélio Mendonça apresentarem sinais de humidade externa", podia ler-se na nota divulgada pelo gabinete do secretário da Saúde e Proteção Civil do arquipélago.

A farmácia do Hospital Dr. Nélio Mendonça, situada no Funchal, "comunicou de imediato com a Pfizer e recebeu indicações para não utilizar as vacinas", indica o documento.

Este impasse foi avaliado “pelos técnicos da farmácia” da unidade hospitalar, em conjunto com a equipa de qualidade global da Pfizer.