para a conversa com paulo portas, o líder da ugt vai com a intenção de “dar um contributo para uma visão mais humanista e sindical da reforma” do estado. quanto à sustentabilidade da segurança social – carlos silva só aguarda um pedido do governo: “assim que nos forem solicitados contributos, daremos esses contributos”.
a direcção da ugt gostou que o governo tivesse sublinhado que “a reforma do estado não é um documento fechado”. do lado de portas, a ideia é traçar uma reforma ampla, mas consensual. a base de trabalho é o livro branco feito pelo socialista correia de campos, que propunha um sistema misto (público e privado), mas de livre opção do trabalhador.
leia mais na edição impressa do sol, hoje nas bancas
*com helena pereira