Hacker vai responder em julgamento por 201 crimes de acesso ilegítimo qualificado, 23 crimes de violação de correspondência agravados e 18 crimes de dano informático.
A Agência Nacional da Cibersegurança avisou as autoridades e encontra-se a tentar contrariar os efeitos dos ataques.
Mikhail Pavlovich Matveev, de acordo com os EUA, ‘sacou’ 200 milhões de dólares (184 milhões de euros) em resgates pagos por vítimas de roubos de dados digitais desde 2020.
Os cibernautas terão conseguido cerca de dois milhões de euros de várias empresas na Europa.
O arguido pretende falar e está atualmente “a analisar a informação sobre as provas digitais que foi autorizado a consultar”
O acesso à PLMJ foi dado através de um colaborador externo à sociedade, que abriu um link enviado por e-mail.
Jovem invadiu várias aulas o ano passado.
As autoridades portuguesas e brasileiras detiveram mais três hackers brasileiros no âmbito da mesma operação
Acesso indevido foi praticado durante as eleições autárquicas brasileiras.
Autoridades brasileiras admitem que ataque de hacker português ‘não tem relevância para o processo eleitoral’. Zambrius confessa que realizou ataque por ‘diversão’.
Nas pastas devassadas pelo hacker estavam “coisas íntimas, mensagens com a minha mulher”, disse o advogado, e até desenhos do neto.
Hackers poderiam aceder a serviços de localização, microfone, câmara, armazenamento e contactos de qualquer utilizador.
Pirata informático começou a ser julgado esta sexta-feira no Tribunal Central Criminal de Lisboa, sob fortes medidas de segurança. Quis falar em tribunal para reafirmar que nunca agiu por dinheiro.
O hacker está acusado de 68 crimes de acesso indevido, 14 de violação de correspondência, seis de acesso ilegítimo e ainda pelos crimes de sabotagem informática à SAD do Sporting e tentativa de extorsão ao fundo de investimento Doyen.
Rui Pinto vai aguardar julgamento em liberdade.
Órgão de investigação criminal sublinha que não vai pagar qualquer vencimento ao pirata informático.
Do T1 nas instalações da PJ, jovem saiu para um apartamento na zona da Grande Lisboa. Tem segurança pessoal e o seu futuro pode passar pela investigação criminal. Julgamento começa dentro de semanas.
Pirata informático estava, desde 8 de abril. em prisão domiciliária num anexo junto à Polícia Judiciária. Colaboração com a justiça empurrou à libertação.