De acordo com o SJ, este é o segundo despedimento colectivo feito este ano pela empresa que edita as revistas VIP, Nova Gente, Ana e Mulher Moderna entre outras publicações, depois de em Janeiro ter desencadeado um processo semelhante que afectou 30 trabalhadores, 20 deles jornalistas.
Para o Sindicato dos Jornalistas, estes dois processos de despedimento colectivo configuram «uma forte erosão na capacidade de trabalho da empresa e pode comprometer o seu futuro a prazo muito curto».
Em comunicado hoje emitido, o SJ considera que «os termos do processo agora em curso são preocupantes, uma vez que, no âmbito da discussão das compensações devidas, a empresa recusa-se a garantir o pagamento de folgas em atraso e pretende liquidar as indemnizações até 36 prestações».
Manifestando-se solidário com os jornalistas e restantes trabalhadores da Impala, o Sindicato apela à empresa para que encontre «soluções que assegurem a sua viabilidade sem pôr em perigo a viabilidade das publicações e os postos de trabalho».
Lusa/SOL