as celebrações contrastam com o silêncio de quase todos os governos do médio oriente e norte de áfrica, que tardam em comentar a demissão do presidente egípcio hosni mubarak após 29 anos no poder.
nas ruas de tunis (tunísia), beirute (líbano), amã (jordânia) e bagdade (iraque), vários milhares de pessoas celebraram com cânticos a renúncia do ditador. nas capitais do líbano e da jordânia houve mesmo fogo de artifício.
a generalidade do mundo árabe identifica-se fortemente com o sentimento de revolta que conduziu tunisinos e egípcios às revoluções do último mês. autoritarismo, corrupção, nepotismo e pobreza são factores comuns a vários países da região.
sol com agências