Noruega abre aos jornalistas ilha do massacre de Anders Breivik

Mais de dois meses após o massacre, as autoridades norueguesas autorizaram esta segunda-feira os jornalistas a irem à ilha de Utoya onde, em Julho, Anders Breivik protagonizou um massacre que levou à morte de 69 pessoas.

a polícia norueguesa manteve a ilha de utoya, situada a cerca de 40 quilómetros a noroeste de oslo, capital do país, fechada ao público desde 22 de julho, dia em que breivik assassinou 69 pessoas que participavam num campo de jovens organizado pelo partido laboral.

mais de 100 jornalistas e fotógrafos participam esta segunda-feira numa visita à ilha. adrian pracon, um dos sobreviventes do massacre, afirmou que a reabertura da ilha é «importante» para que «as pessoas compreendam o que lá aconteceu».

ap/sol