Remax Collection encerrou 2017 com um aumento de volume de negócios de 47%

Distrito de Lisboa representa a maior fatia de investimento no segmento de luxo. Os apartamentos foram a tipologia de imóvel preferida pelos investidores.

A Remax Collection encerrou o ano de 2017 com um aumento de volume de negócios de 47%, face ao ano de 2016.

Durante o primeiro semestre do ano, área de negócio da mediadora que atua na área do luxo registou um aumento de transações na ordem dos 51% e um acréscimo de volume de negócios na ordem dos 44%. Já ao longo do segundo semestre, a marca registou um crescimento de volume de negócios de 49%, o correspondente a 37% mais transações que no mesmo período do ano anterior.

Os apartamentos foram, em 2017, a tipologia de imóvel preferida pelos investidores, ao representar 72% do volume de transações do segmento premium, o equivalente a 58% do total de volume de negócios. Os dados agora apresentados revelam ainda que, no que respeita à tipologia dos apartamentos, os imóveis de 3 e 4 assoalhadas são os que maior procura registaram ao longo de todo o ano, com um total de 57% imóveis movimentados. Já as moradias, que em 2017 representaram cerca de 17% do volume de transações da marca e 22% do volume de negócios total, viram a sua procura aumentar em 5 p.p. nos imóveis de cinco assoalhadas, em detrimento das habitações mais pequenas.

Os portugueses são o principal cliente da Remax Collection, com 62% do total de transações registadas ao longo de todo o ano de 2017, seguidos dos brasileiros e chineses, com 9% e 5% respetivamente. Estes investidores destacaram-se neste último ano, destronando os franceses e russos que em 2016, a par com os brasileiros, ocupavam a liderança de investimentos.

“São resultados que nos deixam duplamente orgulhosos”, afirma Beatriz Rubio, CEO da mediadora, “quer porque este crescimento reforça a convicção da recuperação do poder de compra em Portugal, quer porque consolida inequivocamente a nossa liderança neste segmento. Não obstante o crescente interesse pelo nosso país, a verdade é que são os portugueses quem mais investe em imóveis com estas características, o que é um indicador de sustentabilidade e reduz o risco de volatilidades inerentes à imagem externa do país”, conclui.

Distrito de Lisboa representa a maior fatia de investimento

A maior fatia do mercado Collection centrou-se, ao longo de todo o ano de 2017, no distrito de Lisboa, responsável pela transação de 87% dos imóveis da rede. As zonas bairristas da capital portuguesa, e os concelhos historicamente relevantes para este segmento, como Sintra e Cascais, contribuíram para que este distrito representasse 89% do volume de negócio, um ponto percentual acima do registado no período homólogo de 2016.

A completar a lista da Remax Collection no que respeita ao volume de transações imobiliárias, surgem ainda o distrito de Faro, com 4%, uma região com uma beleza única e incontornável, que capta a atenção dos investidores nacionais e internacionais, e os distritos de Setúbal e Porto, ambos com quase 3%.

De referir que a atribuição da categoria “imóvel de luxo” varia, existindo critérios diferentes noutras marcas. Para a imobiliária baseia-se em critérios de localização, preço, tipologia, design e arquitetura, pelo que excluí, por exemplo, terrenos e lojas da sua lista.