“Exigimos que o Governo português abra imediatamente o aeroporto do Montijo para acabar com o monopólio de taxas altas da ANA em Lisboa para sempre”, lê-se no comunicado.
Por volta das 12h00 foi ativado o plano de intervenção de emergência do aeroporto.
Voo seguia de Manchester para Tenerife.
Segundo o sindicato, está ainda previsto que o subsídio de assiduidade, agora criado, seja escalonado em função do nível em que o trabalhador esteja integrado.
Os passageiros vão seguir viagem em outro avião.
Não se sabe se o homem acabou detido.
E Lisboa quer estar na corrida para novo centro de inovação da Ryanair.
Indivíduo estaria alcoolizado.
Greve decorre até 7 de janeiro de 2023 e vai acontecer através de paragens semanais de 24h, entre segunda a quinta-feira.
Valor compara com o prejuízo de 273 milhões de euros em igual período do ano passado.
Companhia aérea aguarda decisão sobre slots da TAP e diz ser “mais fiável”. Quanto às filas no aeroporto de Lisboa diz que acontecem em outros países.
Companhia aérea promete “as taxas mais baixas” e diz que “cobriu quase 80% das necessidades de combustível até março de 2023”.
Michael O’Leary, CEO da low cost, prometeu e cumpriu. Em causa está o facto de o Governo não ter desbloqueado os slots que a TAP não pode utilizar no aeroporto de Lisboa.
Esse cenário está em cima da mesa caso a TAP não liberte os slots em Lisboa este verão e diz que levará a deslocar três aviões.
Bruxelas não impôs, no entanto, requisitos sobre potenciais compradores de ativos.
A companhia aérea espera atingir os 13,5 milhões de passageiros transportados de e para Portugal em 2022 e, assim, ultrapassar a TAP.
Garantia foi dada pela instituição, no dia em que terminou o prazo para Portugal responder às questões levantadas por Bruxelas.