Isto, num Pais e numa altura em que o Governo aposta na burocratização da Saúde pública, e nas urgências em vez de serviços mais recuados (é preciso viver no estrangeiro, e num pais evoluído, para se chamar um médico a casa, com a desculpa da necessidade de exames de diagnóstico – como se estes fossem sempre indispensáveis). O melhor mesmo é não se adoecer, ou ser-se rico e ir lá fora.