“Espero que o seu Deus lhe perdoe porque o tribunal não o perdoa”, afirmou o juiz no final da leitura do acórdão
A mulher, que terá dito aos funcionários do tribunal não falar português nem francês, trocou palavras com o i em português à entrada e à saída do tribunal. Ontem, a embaixada do Japão garantiu desconhecer a mulher-mistério que se apresentou segunda-feira em tribunal como sendo diplomata nipónica.