Presidente dos sociais-democratas já ouviu membros da direção sobre o sentido de voto no Orçamento Suplementar.
Estas eleições locais são vistas como teste ao Presidente Macron, depois dos muitos protestos contra si. A expetativa sempre foi que corressem mal a Macron, que agora pode apontar o dedo à abstenção.
Geringonça continua a funcionar e viabilizou, na generalidade, o quinto orçamento de António Costa. A novidade é que, desta vez, só o PS votou a favor. Bloco, PCP, PAN, Livre e três deputados do PSD abstiveram-se.
Governo recebe votos condicionados ao debate de especialidade. Se o PEV se abstiver, o texto passa na generalidade. E o PSD/Madeira pode seguir o mesmo caminho.
Sociais-democratas querem que votos nulos entrem para os dados da abstenção. CNE teve de suspender publicação de resultados e presidente da Assembleia adiou reunião de preparação da posse, que pode assim ter de ser adiada.
Em 2015 à mesma hora já tinham votado 44,38% dos eleitores.
Direção aposta em sessões de perguntas em vez de comícios. Haverá alguns no norte, centro e Lisboa, mas zero a sul. A corrida será focada no presidente ‘laranja’, que animou as hostes do PSD nas últimas semanas com as prestações televisivas.
Declarações de Marcelo surgem na sequência de sugestão de Santana de marcar eleições para uma quinta-feira
Bases do programa eleitoral da Aliança apontam ainda para a limitação de mandatos dos deputados e vereadores a 12 anos. Redução de IRS em função do número de filhos está também prevista.
A ideia de Vasco Cordeiro de dar benefícios a quem vota tem apoiantes no PS, mas está longe de ser consensual. “Passariam a oferecer garrafas de vinho?”, questiona Ribeiro e Castro.
A abstenção revela o alheamento dos cidadãos em relação à participação democrática e o desinteresse pelas questões europeias.
José Luís Carneiro faz o balanço da incerteza do Brexit, a crise na Venezuela e a tragédia em Moçambique. Agora, conta com mais de 1,4 milhões de emigrantes portugueses registados como eleitores – com uma abstenção de 99%.
E assim vai o nosso país, onde quase tudo piorou nos serviços públicos, mas onde as pessoas são felizes.
Os políticos que se apresentaram a estas eleições, sem excepção, deveriam, sim, corar de vergonha e absterem-se de qualquer tipo de comemoração, porque todos sairam copiosamente derrotados!
Até às 16h00 votaram 23,37 por cento dos eleitores, menos do que em 2014.
Portugal está entre os países com maior abstenção. Nas últimas eleições só votaram 33,8% dos eleitores. Na Eslováquia só participaram 13%, mas na Bélgica quase toda a gente vota.
Marcelo deixou o alerta. O número de eleitores recenseados no estrangeiro quintuplicou com as novas regras. CNE admite aumento da abstenção. Politólogo desvaloriza.
Os analistas têm tendência a ler a abstenção como um sinal de desinteresse. Mas há portugueses que não votam por convicção e que esperam que essa tomada de posição seja vista como uma arma política