Abusou sexualmente da vítima, entre os 11 e os 13 anos.
Tribunal deu como provado que o arguido violou a sobrinha 278 vezes.
PJ alerta ainda que a real dimensão do caso é desconhecida.
Ficou em prisão preventiva.
Tinha sido condenado a vinte anos de prisão.
Foi a mãe quem denunciou os abusos, que terão ocorrido ao longo de quatro anos.
Criança foi salva pelos pais, que acordaram alertados pelos gritos da filha.
PJ não revela, mas abusador será o pai das vítimas
Aproveitava os momentos a sós com a vítima para a sujeitar a atos sexuais de relevo.
O arguido foi condenado indemnizar a filha, de 15 anos, em três mil euros, pelos danos não patrimoniais causados.
O arguido foi sentenciado a quatro anos e três meses de prisão, com pena suspensa, por quatro dos 13 crimes a que estava acusado, ficando inibido de exercer qualquer atividade que envolva contacto com menores durante oito anos.
Homem terá coagido a vítima “a nada revelar sobre a situação”, diz PJ
E ainda há registo de que o homem perseguiu a vítima nas redes sociais.
Acrescentando que os crimes ocorreram em contexto de proximidade familia.
Suspeito, nunca estive presente no primeiro interrogatório judicial.
O detido, de 41 anos, motorista, com antecedentes criminais por tráfico de estupefacientes, vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.
Dessa forma, o suspeito, aproveitando-se da relação de confiança com a menor, praticou com a mesma “atos sexuais de relevo”.