A multinacional fundada por Steve Jobs implementará medidas de combate à pornografia infantil. “O equilíbrio entre privacidade e proteção dos menores pode ser alcançado se for possível garantir, com elevado grau de certeza, que não haverá falsos positivos na identificação de conteúdo de teor pedo-pornográgico”, esclarece o advogado e professor universitário David Silva Ramalho.
Segundo a acusação, a estrela de R&B terá conhecido o primeiro jovem – identificado como John Doe #1 – num restaurante da cadeia de fast food, em Chicago, em 2006, e terá abusado sexualmente do mesmo.
Autoridades não revelam identidade do jogador ou do clube, mas Everton confirma que suspendeu um jogador devido a uma investigação policial.
O homem pedia aos menores que as imagens íntimas fossem tiradas por si próprios e enviadas por plataformas encriptadas e depois instruía-os a eliminar “vestígios de comunicações”.
O suspeito, com antecedentes pelo mesmo tipo de crimes, conseguiu ainda “convencer a vítima a encontrar-se com ele, para a prática de atos sexuais de relevo”.
Os factos ocorreram em julho de 2020, no concelho de Vila Nova de Foz Côa, no distrito da Guarda.
Os alegados abusos ocorreram entre 2018 e setembro de 2020, em Lisboa, num prédio onde o arguido e a vítima residiam.
O músico está acusado dos crimes de “tortura, maus tratos, abuso e espancamento cruel de um menor de 18 anos”.
Imagens do telemóvel do suspeito mostram-no a sufocar a criança, enquanto o menino implorava por água. A polícia diz que, ao longo dos vídeos, Jameson é visto ferido, a tremer e a chorar.
PJ adianta que criança “terá sido sujeita a atos sexuais de relevo”.
Abusos eram cometidos na habitação onde ambos viviam.
Suspeito foi denunciado pela própria menor
Numa decisão pouco habitual, o Tribunal da Relação de Lisboa condenou a oito anos de prisão um técnico de diagnóstico e terapeuta da fala acusado de abuso sexual de 53 crianças que tinha sido absolvido pelo tribunal de Sintra.
Suspeito ficou proibido de ter contacto com a vítima e de residir no concelho onde o crime foi cometido
A ONG diz ter provas de que menores foram submetidos a choques elétricos aplicados nos órgãos genitais e outras partes do corpo
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