Existem indícios de que o advogado terá filmado parte do material de pornografia de menores encontrado no seu telemóvel, tendo confessado um dos crimes investigados
PJ detém homem estrangeiro de 32 anos após denúncia feita pela escola da vítima
Universidade de Lisboa reage a caso de Paulo Abreu dos Santos, suspeito de abuso sexual de menores e de pornografia infantil.
Vítimas são dois rapazes de 11 e 14 anos, mas PJ suspeita que jovem detido, de 22 anos, terá abusado de mais crianças
Suspeito ficou em prisão preventiva. Crimes terão ocorrido numa ilha do “Triângulo”, num contexto de consumo de estupefacientes.
A situação foi denunciada pela mãe do menor à Polícia de Segurança Pública (PSP) na sequência de absentismo escolar da vítima e de um período de desaparecimento
Homem de 70 anos, mestre de artes marciais, é suspeito de mais de 300 crimes sexuais contra uma atleta menor e poderá ter feito outras vítimas, segundo a Polícia Judiciária.
Homem era violento com mulher e filho há vários anos e em 2025 escalou para a agressão sexual.
Crime só chegou às autoridades meses depois, na sequência da depressão da mãe da vítima.
O suspeito, um estrangeiro em situação ilegal, foi detido após o desaparecimento da menina durante três semanas.
Abusos terão ocorrido na casa de família, onde vivem outras crianças, incluindo um bebé”. Denúncia da criança foi feita após ação em escola na Amadora sobre prevenção de abuso sexual.
Foi condenado a mais de 19 anos de prisão no Brasil, mas conseguiu fugir para Portugal, onde está desde meados de 2024, antes de cumprir pena.
Acusado de, em conjunto com outros homens, ter abusado sexualmente de duas crianças no Rio de Janeiro, entre 2016 e 2019.
Foi a menina que, apesar de muito nova, conseguiu contar o que se passava à mãe, que denunciou o caso de imediato.
São imputados vários crimes sexuais, que fizeram múltiplas vítimas.
Uma das meninas contou à mãe o que tinha acontecido e o caso foi denunciado às autoridades.
As crianças tinham idades entre 6 e 9 anos.
“No início de 2025, o agressor, aproveitando-se das aulas que ministrava e do ascendente que tinha como professor, submeteu a menor a práticas sexuais abusivas, sob o pretexto de fazerem parte do plano de treino da arte marcial em causa”, explica a PJ.