Entre os detidos, encontram-se vários professores e ainda um supervisor de um lar para crianças com deficiências.
O homem tinha sido acolhido pela família da vítima há cerca de três semanas e aproveitando um momento de ausência dos pais da criança consumou os abusos.
O arguido foi sentenciado a quatro anos e três meses de prisão, com pena suspensa, por quatro dos 13 crimes a que estava acusado, ficando inibido de exercer qualquer atividade que envolva contacto com menores durante oito anos.
Foi-lhe decretada prisão preventiva.
Jovem marcou encontrou-se com a vítima perto da escola onde esta estuda.
O alerta partiu da escola, após “evidente mal-estar psicológico” do adolescente, que teve ataques de pânico que obrigaram a idas às urgências.
Após denúncia junto da PJ, iniciaram-se diligências que permitiram identificar e localizar o suspeito, hospedado num hotel de Guimarães.
O detido vai ser presente a interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.
O detido vai ser presente a interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.
O detido de 43 anos, vai ser presente às Autoridades Judiciárias, na comarca de Aveiro.
O grupo afirmou que, independentemente de outras opiniões, ações ou posições públicas que possa ter sobre o ato de remoção do cartaz, optou por dialogar com a CMO, representada pelo seu Vice-Presidente, Francisco Rocha Gonçalves.
“Temos o direito de expor o cartaz e iremos lutar por esse direito. Em conjunto com os nossos advogados, estamos a analisar o recurso à via judicial para reagir a esta injustiça, de forma a compensar, dentro do possível, esta forma de censura ilegal por parte da CM de Oeiras”, deixam claro em comunicado os…
Homem está acusado de 1.623 crimes. Vítimas mais novas tinham 12 meses.
Homem ficou em prisão preventiva.
Tio ficou a tomar conta do bebé, quando os pais o foram buscar chorava compulsivamente e levaram-no ao hospital, tendo sido detetada a agressão sexual.
Desde janeiro ou fevereiro de 2022, altura em que a vítima tinha 13 anos, que o arguido “constrangeu”, durante cerca de um ano, a menor à prática de atos sexuais e “enviou-lhe fotos e vídeos também de cariz sexual”, refere o MP.