Condenado a 32 anos de prisão. Abusos ocorreram durante um acampamento, acabou por ser apanhado por um monitor que se fez passar por uma criança.
Aliciava crianças para participarem em práticas sexuais.
Vítimas têm entre os 13 e os 15 anos. Suspeito ficou em prisão preventiva.
Foram identificadas pelo menos quatro vítimas menores no seio familiar do detido.
Abusador e companheira tinham sido acolhidos em casa pela mãe da vítima. Menor tentou pôr fim à vida.
Abusos foram cometidos no estrangeiro e em Portugal.
“É um número importante, nunca antes visto”, assinalou a porta-voz de um sindicato policial francês.
Livro é destinado a “qualquer profissional que, no exercício da sua profissão, lide com crianças e jovens”, ou “qualquer pessoa que trabalhe nas escolas”, explica um responsável.
Até 12 de abril, foram validados um total de 290 testemunhos de abusos de menores.
Tudo indica que os dois homens forneciam álcool e drogas para consumo das raparigas menores – ficando estas assim frágeis e incapazes de resistir – sendo mais fácil realizar os abusos.
Objetivo é que “nenhuma vítima fique desamparada e sem apoio”, explica associação.
Exige que os padres recuperem o seu bom nome e fez queixa na Comissão de Proteção de Dados contra o estudo da Comissão Independente.
“É sabido que o padre Mário Rui me é próximo. Casou-me, esteve comigo quando eu era estudante universitário, portanto é uma notícia que me choca bastante”, confessou o líder do Chega.
No meio da tempestade que se instalou sobre a lista de sacerdotes enviada pela comissão independente liderada por Pedro Strecht, que começou por dizer tratarem-se de suspeitos de pedofilia ainda no ativo para depois dar o dito por não dito, e da fúria de quem clama por justiça na hora, juristas e magistrados ouvidos pelo…
Quem manda na Igreja é o Papa. De resto, em Portugal, há 21 bispos com iguais poderes. D. José Ornelas garante ao Nascer do SOL que ainda não decidiu se aceitará ser reconduzido no cargo de presidente da CEP: ‘Podem continuar a apostar no totoloto que eu é que vou decidir’.
A diocese, em comunicado assinado pelo administrador diocesano daquele distrito, informa que se os testemunhos recolhidos pela comissão revelarem novos factos, será aberto um novo processo, uma vez que o padre cumpriu “as medidas decorrentes” do processo canónico por abuso sexual de menores.
“A TVI apresentou testemunhas que garantem ter ouvido os relatos dos abusos e da informação prestada a Dom José Ornelas e por isso mantém tudo o que disse”, disse a jornalista, ao Nascer do SOL.
Diocese “renova o pedido de perdão a todas as vítimas de qualquer abuso na Igreja e expressa o compromisso de todo o cuidado e apoio às mesmas”.
Em causa estão um sacerdote de São Miguel e outro da ilha Terceira.