Anastácio chegou à PGR de Lisboa acompanhado dos seus advogados, mas acabou por ser informado que teria de se entregar no tribunal responsável pelo seu caso, localizado na ilha da Madeira, tendo ficado em liberdade.
Líder da organização das JMJ salientou o facto de a igreja católica portuguesa ter avançado com a comissão independente e de ter criado todas as condições para que os trabalhos fossem possíveis.
O homem, de 52 anos, foi presente a primeiro interrogatório judicial, tendo ficado sujeito à medida de coação de proibição de contactos com a ofendida