“A TVI apresentou testemunhas que garantem ter ouvido os relatos dos abusos e da informação prestada a Dom José Ornelas e por isso mantém tudo o que disse”, disse a jornalista, ao Nascer do SOL.
Diocese “renova o pedido de perdão a todas as vítimas de qualquer abuso na Igreja e expressa o compromisso de todo o cuidado e apoio às mesmas”.
Em causa estão um sacerdote de São Miguel e outro da ilha Terceira.
“Os factos verificavam-se sempre em ambiente totalmente controlado pelo suspeito, na residência da criança, à qual aquele acedia por granjear da confiança dos progenitores”, dizem as autoridades.
Anastácio chegou à PGR de Lisboa acompanhado dos seus advogados, mas acabou por ser informado que teria de se entregar no tribunal responsável pelo seu caso, localizado na ilha da Madeira, tendo ficado em liberdade.
Líder da organização das JMJ salientou o facto de a igreja católica portuguesa ter avançado com a comissão independente e de ter criado todas as condições para que os trabalhos fossem possíveis.
O homem, de 52 anos, foi presente a primeiro interrogatório judicial, tendo ficado sujeito à medida de coação de proibição de contactos com a ofendida