Vítima aguentou uma década de abusos sexuais até finalmente apresentar queixa contra o padrasto, que já foi detido pela PJ.
A Polícia Judiciária deteve 11 bombeiros voluntários por suspeitas de dois crimes de violação e um de coação sexual alegadamente cometidos contra um colega recém-chegado à corporação. A vítima, com menos de 21 anos, denunciou os factos.
Depois de vários anos de polémicas em torno da sua amizade com o pedófilo Jeffrey Epstein e envolvimento no seu esquema de tráfico de menores, o príncipe André ficou sem o título real passando agora a ‘um cidadão comum’. Mas será este castigo suficiente?
Antes uma estrela de Hollywwod, agora revela dificuldades financeiras e vida instável após anos de polémicas
Agressões brutais, filmagens e abuso de poder. Violência só parou quando um outro agente entrou na sala e questionou o que se estava a passar.
No ano passado, os crimes registados pela PJ voltaram a ultrapassar os mil casos, um valor que não se verificava há uma década.
Fugiu para Portugal, onde está há dez anos em situação irregular.
Menina acabou por revelar na escola que o padrasto abusava sexualmente dela há mais de um ano. Denúncia não surtiu qualquer efeito na mãe que continuou a namorar com suspeito.
Há possibilidade de existirem mais vítimas, uma vez que o jovem já tinha tentado o mesmo tipo de abusos no seio familiar, quando ainda era menor de 16 anos de idade.
Para 27 de novembro, está previsto um congresso internacional sobre o tema em Fátima, para tentar “pensar um pouco o papel da Igreja Católica, não só na prevenção, mas também na resposta à violência sexual”
De acordo com a nota, o homem forçou a menor a abusos sexuais, aproveitando o facto de esta estar sozinha em casa. Contudo, a menina consegui fugir da casa e contar à família os abusos.
Abusos começaram quando vítima tinha seis anos. Menor só contou o que se passava aos 15 anos.
77 pessoas manifestaram a vontade de poder vir a receber uma compensação financeira.
Entre abusos sexuais sistemáticos e esquemas de corrupção milionária, a Igreja Católica enfrenta uma crise moral e institucional que ameaça os seus alicerces. Num Vaticano dividido, o Papa Francisco lutou por transparência, mas enfrentou resistência por parte de opositores da ala mais conservadora.
Na origem da investigação, esteve uma queixa apresentada pela mãe da vitima, que tem agora 13 anos.
Família apercebeu-se de alterações de saúde na menina e levou-a ser avaliada numa unidade hospitalar, que confirmou a existência de abusos.
Numa nota esta sexta-feira divulgada, a Polícia Judiciária (PJ) refere que ambos se conheceram através das redes sociais, em dezembro de 2024. Contudo, o homem dizia ser mais novo.
Os abusos começaram quando a menina, com debilidade cognitiva, tinha 14 anos, ou menos ainda.
Criança foi levada por um familiar ao Hospital Amadora-Sintra, tendo aquela unidade hospitalar apresentado um alerta à PSP no domingo.