Abusos começaram quando vítima tinha seis anos. Menor só contou o que se passava aos 15 anos.
77 pessoas manifestaram a vontade de poder vir a receber uma compensação financeira.
Entre abusos sexuais sistemáticos e esquemas de corrupção milionária, a Igreja Católica enfrenta uma crise moral e institucional que ameaça os seus alicerces. Num Vaticano dividido, o Papa Francisco lutou por transparência, mas enfrentou resistência por parte de opositores da ala mais conservadora.
Na origem da investigação, esteve uma queixa apresentada pela mãe da vitima, que tem agora 13 anos.
Família apercebeu-se de alterações de saúde na menina e levou-a ser avaliada numa unidade hospitalar, que confirmou a existência de abusos.
Numa nota esta sexta-feira divulgada, a Polícia Judiciária (PJ) refere que ambos se conheceram através das redes sociais, em dezembro de 2024. Contudo, o homem dizia ser mais novo.
Os abusos começaram quando a menina, com debilidade cognitiva, tinha 14 anos, ou menos ainda.
Criança foi levada por um familiar ao Hospital Amadora-Sintra, tendo aquela unidade hospitalar apresentado um alerta à PSP no domingo.
Em pelo menos 71 dos casos pedidos de compensação financeira. Prazo para apresentar queixa acaba hoje, mas segundo a coordenadora este não é o limite máximo.
Numa nota divulgada, a equipa refere que, na próxima segunda-feira, termina o prazo para a apresentação dos pedidos de compensação financeira por parte das pessoas que declarem ter sido vítimas de abusos sexuais.
Abusos foram cometidos ao longo dos últimos seis meses, quando o pai recebia a criança de 15 em 15 dias.
Mãe também foi constituída arguida.
Menina foi vítima de abusos sexuais desde os 11 anos.
Abusos começaram em 2022 no estrangeiro e continuaram ao longo de quase três anos, já em Portugal, em vários locais do país.
Numa nota esta sexta-feira divulgada, a PJ refere que os abusos terão ocorrido desde 2017 até este mês.
Alerta foi dado por hospital, onde vítima deu entrada com claras evidências, físicas e biológicas, dos abusos sexuais sofridos.
Homem criava a ilusão de que as praticas sexuais a que obrigava “correspondiam a uma relação de namoro”.
Abusos ocorreram entre 2010 e 2015, dos 6 aos 11 anos da vítima.
O juiz de instrução condenou esta segunda-feira um padre da diocese de Braga que teve relações com um menor em casas paroquiais, além de outros abusos de crianças, por 18 crimes de abuso sexual de menores e um de pornografia infantil. O arcebispado de Braga vai levar o padre Albino Meireles a tribunal eclesiástico