A viciação do mercado contribuíu para “um aumento generalizado dos preços dos serviços em apreço, neste caso prestados a hospitais públicos que são parte integrante do Serviço Nacional de Saúde”, apurou a Autoridade da Concorrência.
Autoridade da Concorrência deu luz verde à JCDecaux, mas dreamMedia garante que vai a tribunal para travar negócio entre sócios.
A operação em causa terá sido concretizada a 14 de dezembro de 2020, tendo apenas sido notificada à AdC a 28 de maio deste ano.
“Em causa está um projeto que foi apresentado à AdC e discutido detalhadamente”, garante a Meo.
Ana Margarida Rosa falou ainda sobre telecomunicações.
Em causa estará a fixação de preços e a repartição de clientes.
Primeira e Segunda Ligas e a Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) são acusadas “de terem celebrado um acordo restritivo da concorrência no mercado laboral, conhecido como ‘no poach’”. Acordo impedia a contratação, pelos clubes das ligas em questão, de futebolistas que rescindissem unilateralmente o contrato de trabalho invocando questões provocadas pela pandemia.
A entidade liderada por Margarida Matos Rosa diz que que as práticas terão persistido entre 2008 e 2017.
A acusação visa as cadeias de supermercado Modelo Continente, Pingo Doce, Auchan e o fornecedor de bebidas alcoólicas Active Brands.
“Lançaremos mão a todos os mecanismos de defesa que a ordem jurídica nos confere e iremos até à última instância e últimas consequências no esclarecimento de toda a verdade”, garante a empresa de telecomunicações.
O comunicado foi emitido pouco tempo depois de as acusações terem sido tornadas públicas.
A investigação concluiu que as práticas ilegais duraram, pelo menos, um ano.
“Práticas restritivas da concorrência de repartição de mercados através da alocação de clientes, no segmento dos seguros contratados por grandes clientes empresariais nos sub-ramos acidentes de trabalho, saúde e automóvel” são os motivos
O concurso para ‘outdoors’ lançado pelo município de Lisboa não está relacionado com este caso