Centristas procuram a ‘revitalização’ do partido na Escola de Quadros, em Espinho. E juntam ex-líderes outrora desentendidos e um ex-dirigente que desertou para a Iniciativa Liberal.
Diz-se, por aí, que o CDS está a ver partir os seus melhores. Se estes são os melhores, nem quero imaginar como serão os outros!
O antigo ministro da Economia justificou a sua saída com as decisões que foram tomadas no Conselho Nacional, na quinta-feira, ao sublinhar que o CDS “bateu no fundo” e que não tem “intenção de votar” no presidente Francisco Rodrigues dos Santos.
O ex-dirigente diz que o “CDS das liberdades deixou de existir”, explicando que o afastamento se deve ao novo rumo que o partido está a tomar, diferente daquele em que se filiou e do modelo que serviu enquanto dirigente. Mesquita Nunes ainda afirma que o Conselho Nacional de ontem provou que o “CDS desistiu, enquanto partido, de…
A moção de confiança mereceu 144 a favor (54%), 113 contra (42,6) e oito (3%) abstenções. “A clarificação está dada pelo órgão próprio, que é o Conselho Nacional”, afirmou o líder centrista, Francisco Rodrigues dos Santos.
Conselho Nacional do CDS marcado por muita tensão e pela saída inesperada de Mesquita Nunes.
“Homens de grande craveira sempre deram a cara. Mas sou favorável ao voto secreto”, afirmou o líder do CDS.
“Foram 5h a discutir uma coisa que podia e devia ter sido resolvida em 5m. saí dos trabalhos porque nao pactuo com uma ilegalidade. volto porque a legalidade, depois de tanta pressão, prevaleceu”, escreveu o ex-vice-presidente do CDS.
Telefonemas em catadupa, avaliação de inerências, requerimento para votação secreta e um partido que espera há meses por um empréstimo bancário. É neste ambiente que se realiza hoje o conselho nacional decisivo para o futuro do líder e do partido.
“Eu acredito que o caminho que iniciei está certo e vai dar frutos”, disse o líder do partido, depois do repto de Mesquita Nunes. Caminho mais difícil para um congresso extraordinário. Conselho nacional será a 6 de fevereiro por videoconferência e tem um único ponto: a referida moção.
Magalhães, Mesquita Nunes e Francisco Mendes da Silva declararam apoio a João Almeida. Mas o Congresso é soberano.
A quinta medida do programa eleitoral do CDS foi pensada, sobretudo, para facilitar o pagamento dos impostos às empresas.
O centrista sai da política para agarrar um cargo na administração da Galp.
O fundador do Bloco de Esquerda havia troçado da sexualidade do vice-presidente centrista, Adolfo Mesquita Nunes.
O fundador do Bloco de Esquerda ironizou na TVI sobre Adolfo Mesquita Nunes, considerando a direção do CDS como envolta “numa modernidade postiça”
O vice-presidente do CDS garante que já tinha falado sobre o tema num discurso, que passou ao lado dos jornalistas presentes
Candidata do PS disse a emigrante que só voltou “porque teve de fugir da Venezuela”
“O Presidente da Assembleia da República, segunda figura do Estado, Presidente do órgão legislativo por excelência, não pode comentar processos judiciais em curso”, escreveu Mesquita Nunes.
Foi secretário de Estado do Turismo mas não quis ficar como deputado. Foi para vice-presidente do partido. Quer que o CDS lidere o centro-direita. ‘Os votos não têm dono’.