Apesar de o número representar uma redução de vítimas comparativamente aos anos anteriores de guerra, o relatório publicado pela da missão ONU no Afeganistão revelou que, desde a tomada do poder deste regime, em agosto de 2021, e até final de maio, totalizaram-se 3.774 mortos.
Sismo de magnitude 6,5 na escala de Richter foi sentido às 22h17 locais
Cidades em causa são Cabul e Mazar-i-Sharif.
O grupo radical anunciou que as mulheres não podem ser admitidas em universidades, numa altura em que já foram instaurados e aplicados diversos castigos físicos.
Um homem foi condenado à morte por homcídio e roubo.
Chicotadas em público regressam depois de décadas.
O líder supremo ordenou que juízes aplicassem castigos como apedrejamentos a crimes graves.
Zarifa Ghafari está em Portugal onde recebeu o prémio Norte-Sul do Conselho da Europa, pelo seu contributo na luta pela igualdade de género, pela defesa dos direitos à educação e a procura por uma democracia representativa.
Abalo acontece três meses depois do Afeganistão ter sentido o pior abalo em mais de duas décadas,
No passado dia 15 deste mês de Agosto completou um ano sobre a tomada de poder no Afeganistão pelas forças talibãs, que entraram em Cabul sem qualquer tipo de oposição, culminando desta forma o seu regresso à liderança do país vinte anos depois, dando lugar ao ressurgimento do Emirado Islâmico do Afeganistão.
Os talibãs, que mantinham Al-Zawahiri como convidado ou numa prisão de luxo, não ficaram nada satisfeitos. O receio é que o Afeganistão tenha ‘virado’ viveiro de terroristas.
O terramoto que fez mais de mil mortos no Afeganistão mobilizou a comunidade internacional para ajudar a população, mas envolvimento dos talibãs pode causar entraves.
Talibãs pediram para mundo ocidental colocar uma pausa nas sanções de forma a conseguir recuperar e ajudar as vítimas do desastre natural.
Episódio aconteceu na manhã desta quarta-feira.
Nenhum grupo terrorista reivindicou até agora responsabilidades pelos ataques.
O protesto consiste nos jornalistas e trabalhadores do Tolo News, um dos principais canais afegãos, taparem a sua cara para imitar o efeito do véu facil que as jornalistas estão obrigadas a usar.
Várias jornalistas, que se têm manifestado contra o retorno da utilização obrigatória da burca naquele país, voltaram a protestar contra esta nova atualização.