O terramoto que fez mais de mil mortos no Afeganistão mobilizou a comunidade internacional para ajudar a população, mas envolvimento dos talibãs pode causar entraves.
Talibãs pediram para mundo ocidental colocar uma pausa nas sanções de forma a conseguir recuperar e ajudar as vítimas do desastre natural.
Episódio aconteceu na manhã desta quarta-feira.
Nenhum grupo terrorista reivindicou até agora responsabilidades pelos ataques.
O protesto consiste nos jornalistas e trabalhadores do Tolo News, um dos principais canais afegãos, taparem a sua cara para imitar o efeito do véu facil que as jornalistas estão obrigadas a usar.
Várias jornalistas, que se têm manifestado contra o retorno da utilização obrigatória da burca naquele país, voltaram a protestar contra esta nova atualização.
Causas da explosão ainda não são conhecidas.
“Os dias de visita para as zonas de recreio e os parques estão divididos entre homens e mulheres, e as mulheres deverão usar o véu”, disse o Ministério para a Propagação da Virtude e a Prevenção do Vício, em comunicado.
Apesar das promessas, no regresso às aulas foi declarado que as raparigas depois do ensino básico não podem receber educação. Só o podem fazer no privado em Cabul.
Maioria dos vizinhos do Afeganistão também criminalizam as relações entre pessoas do mesmo sexo.
O FBI libertou três reféns na sinagoga de Colleyville, após um cerco de 10 horas que culminou na morte do sequestrador.
Liberdade das mulheres no país está sobre ameaça desde o ano passado, quando os talibãs tomaram o poder.
Ainda não houve resposta oficial do Governo às perguntas sobre a detenção de Faizuallah Jalal.
Talibãs anunciaram que as mulheres têm de estar acompanhadas por um parente do sexo masculino para fazerem viagens de uma distância superior de 72 quilómetros.
Perante o inverno, os talibãs realçam que um bloqueio os prejudica menos que à população afegã.
“Não queremos que aconteça qualquer ataque suicida ou explosão”, disse o agente de segurança talibã Ajmal Toofan, 22 anos de idade, que estava preocupado com os perigos de aglomeração.
Para João Gomes Cravinho, os membros da ANIM em Portugal vão poder continuar a trabalhar na sua área e quando tudo estiver mais calmo e preparado, “no pós-taliban” irão regressar para ajudar na reconstrução cultural do Afeganistão, assinalou o ministro.
A operação foi feita em conjunto com o Instituto de Música Nacional do Afeganistão. Portugal até ao momento já acolheu mais de 700 afegãos desde o início da crise humanitária.