O presidente do coletivo de juízes mostrou-se “perplexo” com a investigação e a acusação do Ministério Público e deixou mesmo várias críticas.
Segundo o Ministério Público, Agostinho Branquinho recebeu “pelo menos 225 mil euros” como suborno de Joaquim Teixeira para influenciar decisões da Câmara de Valongo e aprovar a violação de normas urbanísticas na obra do hospital privado.