“Que impacto vai ter isto no futuro dela? Hoje foi um tabefe e amanhã é o quê?”, pergunta Joana Rodrigues.
No local estiveram os Bombeiros e uma patrulha da GNR.
Desentendimento terá sido provocado por distância na fila para o pagamento.
Seguranças deixam de poder exercer funções no concelho de Albufeira e empresas que os empregam ficam proibidas de exercer no estabelecimento onde ocorreram os factos.
Militares tiveram de receber tratamento hospitalar.
O médico legista adiantou igualmente que a morte tinha ocorrido entre três a quatro semanas antes do corpo ter sido encontrado.
A PGR considera que também existem perigos de “fuga e de pertubação da ordem e tranquilidade públicas”.
Agressão ocorreu no edifício da Avenida Fontes Pereira de Melo, em Lisboa, onde estão instalados diversos serviços de registo (Conservatória do Registo Civil, Conservatória do Registo Comercial e Soluções Integradas de Registo). Sindicato critica “inação” do Governo perante aumento de agressões e deixa aviso: “o Governo passará a ser o autor moral de qualquer agressão que seja…
O agente deslocou-se para o hospital para ser avaliado, uma vez que “o agressor ser seropositivo”.
Militares da GNR agredidos pertencem ao destacamento de Miranda do Douro.
Familiares da vítima envolveram-se em insultos e agressões.
Os dois agentes detiveram o indivíduo, que “começou a gritar, chamando outros familiares e habitantes do bairro”, que atiraram garrafas e pedras.
Filho perseguiu o pai de carro ante de o agredir com bofetadas e um cinto, um episódio de violência que ficou gravado em vídeo.
No clássico com o FC Porto, em abril de 2018, foram registadas agressões entre membros da claque e agentes da força de segurança.