Parlamento travou cortes de água, luz, gás e telecomunicações. No entanto, vai ser estabelecido plano de pagamento que terá início no segundo mês posterior ao estado de emergência.
Despachos, assinados pelo ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Pedro Matos Fernandes, visam a garantia dos serviços essenciais ao país.
A petição é dirigida às entidades bancárias, aos prestadores de serviços de água, luz, gás, aos presidentes das autarquias e ao primeiro-ministro.
Empresas também permitem maior flexibilidade nos pagamentos.
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Rendas, transportes e telecomunicações vão ficar mais caras. O mesmo cenário repete-se no pão e no leite. Já a luz e o gás vão baixar de preço.
Força de segurança alertou, em tom de brincadeira, para uma importante medida de segurança.
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A certo ponto, a vítima disse: “Tenho muito medo. Nunca me aconteceu nada deste género” e a funcionária assegurou que, assim, aprenderia a não conduzir dentro de água e não faria o mesmo “da próxima vez”.
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