A morte de Agustina foi como uma última dádiva aos mortais: de súbito, purificou-se, e foi-lhe perdoado tudo, até a obra, a soberania de uma autora que nunca mendigou a atenção do público.
Passou os últimos anos arredada da vida pública, depois da grande notoriedade que atingiu nas décadas de 80 e 90, e que culminou com a atribuição do Prémio Camões em 2004.