“Esta é a época mais baixa do ano, são meses com taxas de ocupação no alojamento de cerca de 30%, aumentando ligeiramente para a passagem do ano
As principais descidas foram registadas pelo mercado nacional que caiu 3,6 pontos percentuais
Mercados que mais contribuíram para a subida verificada foram o irlandês e o norte-americano, diz AHETA.
Foram atingidos máximos de 1996, revela AHETA.
Mas está acima do valor médio para o mês, revela AHETA.
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Taxa de ocupação foi, em julho, de 87,7% com maior contributo do mercado nacional e do norte-americano, revela a AHETA.
Mercados irlandês e britânico foram os que apresentaram maiores subidas em junho.
Segundo a Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), “o mercado nacional aumentou 6,8% e o externo diminuiu -13,3% face a novembro de 2019”.
Dados foram revelados pela Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA).
Dados provisórios foram divulgados esta quinta-feira pela Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA).
O presidente demissionário da AHETA vai continuar a liderar a entidade até ao final do ano por decisão “unânime” dos órgãos sociais. Recorde-se que Elidérico Viegas pediu a demissão da presidência da AHETA no dia 29 março na sequência de uma entrevista ao i onde prestou declarações que desagradaram aos restantes membros da direção.
O mercado nacional prefere viver de ilusões e de enganos como estes a reger-se pelas regras da verdade e da transparência. Porque, com essas, a esmagadora maioria dos seus agentes, instituições, empreendedores, capitalistas, políticos e por aí fora, não conseguiriam sobreviver nem alimentar os seus negócios e os outros negócios, direta e indiretamente.
Após a entrevista exclusiva que deu ao Jornal i, Elidérico Viegas afirma que a sua decisão “fundamenta-se na falta de solidariedade institucional dos restantes membros da direcção, face à discordância de declarações” prestadas ao i.
Empresário apresentou a demissão depois de os restantes membros da direção da AHETA discordarem de algumas declarações prestadas por Elidérico Viegas numa entrevista ao jornal i.
Volume de negócios caiu mais de 800 milhões na região. Retoma será “gradual e demorada” mas “poderá ocorrer já a partir da próxima época turística, embora de mantenham os principais fatores de incerteza”.
Mercados holandês, britânico, alemão e nacional foram os que mais contribuíram para a quebra registada. Taxa de ocupação não chegou aos 15% em dezembro.
De acordo com as contas feitas pela AHETA, “o impacto na economia regional e nacional e o efeito multiplicador na vida e sociedade dos locais e regiões onde as provas decorrem é enorme, podendo atingir 5/6 vezes os custos de investimento”.
Valor representa uma quebra de mais de 60% face a igual período do ano passado. Mercado britânico foi o que mais contribuiu para a descida.