Posição da AHRESP surge depois das declarações do ministro Pedro Siza Vieira.
São ainda vários os espaços que têm rendas em atraso ou que pensam em insolvência. Dados fazem parte do mais recente inquérito da associação, relativo ao mês de novembro.
Associação não coloca em causa medidas adotadas pelo Governo. No entanto, diz não compreender que existam uma série de exceções. AHRESP lembra ainda que é aos fins de semana que as empresas da restauração conseguem mais faturação.
Novos apoios representam financiamento de 1.550 milhões de euros, dos quais 750 milhões em subsídios às pequenas e médias empresas mais afetadas pela pandemia.
Dados são conclusão do inquérito mensal da AHRESP.
Objetivo é evitar a destruição de empresas e do emprego no âmbito das medidas de restrição aplicadas ao setor e das consequentes perdas.
Associação pede que Conselho de Ministros deste sábado não traga mais restrições às empresas, a não ser que estenda também os apoios.
Dados da AHRESP revelam ainda que, no setor do alojamento turístico, 25% das empresas já o fizeram.
A Ahresp criou o PRE que tem como objetivo analisar a atual situação de cada empresa de restauração e bebidas e do alojamento turístico e encontrar soluções que possam evitar o seu encerramento definitivo.
Mais de 10% das empresas de alojamento turístico inquiridas não tiveram qualquer faturação naquele que é considerado o melhor mês do ano para o negócio.
De acordo com a Ahresp, que pede uma clarificação ao Governo, estes estabelecimentos não têm restrições horárias.
Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) fala em “crise sem precedentes” nestes dois setores.
Alerta é da Pro.var, que continua a defender a descida do IVA da comida de 13% para 6%. Ahresp também propôs redução.
Associação apresenta proposta de redução da taxa do IVA aplicada aos serviços de alimentação e bebidas, para assegurar a sobrevivência das empresas do setor.
O inquérito da associação indica ainda que 18% das empresas do setor da restauração admitem que não vão conseguir manter a totalidade dos postos de trabalho até ao final de 2020. AHRESP defende que câmaras municipais devem insentar estabelecimentos de pagarem esplanadas.
Associação já se reuniu com o Governo e apelou que o mecanismo de layoff simplificado se mantenha na fase da retoma.
Associação pede ainda que os serviços prestados ao Estado por entidades privadas devem ser pagos na hora e que sejam liquidadas as dívidas vencidas.
A associação esteve reunida com os Grupos Parlamentares do PS e CDS, onde foram tratados, principalmente, os temas do IVA das Bebidas, Alojamento Local e Coesão Territorial.