Bruxelas considera que “os riscos para as condições de financiamento e a capacidade de reembolso continuam a ser baixos”.
A Grécia dispõe de fundos suficientes para fazer frente na próxima sexta-feira ao pagamento de 305 milhões de euros ao Fundo Monetário Internacional (FMI), mas o Governo grego ainda não deu a ordem para transferir o dinheiro.
A ‘troika’ regressa hoje a Portugal para a segunda monitorização pós-programa, no âmbito das visitas semestrais que vão continuar até o país reembolsar a maioria dos empréstimos contraídos durante o período de resgate financeiro.
Portugal pediu ajuda financeira pela terceira vez ao Fundo Monetário Internacional há quatro anos e como contrapartida pelo empréstimo de 78 mil milhões de euros, concordou adoptar medidas que, desde 2010, conduziram a uma redução acumulada de 6,5% da economia.
O secretário-geral do PS considerou hoje “normal” a antecipação do reembolso ao Fundo Monetário Internacional (FMI) do empréstimo concedido no âmbito do acordo com a ‘troika’, sublinhando que esta “não altera a questão de fundo”.
O Governo português já enviou aos credores internacionais o plano de reembolso antecipado ao Fundo Monetário Internacional (FMI), segundo o qual prevê devolver 14 mil milhões de euros ao longo de dois anos e meio.
O FMI considera que Portugal tem “pouca margem” em termos orçamentais e que, sem mais medidas de consolidação tanto em 2015 como nos próximos anos, “espera-se que o défice projectado difira dos compromissos assumidos” pelo Governo.
A ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, afirmou hoje no parlamento que Portugal vai proceder ao pagamento antecipado do empréstimo contraído ao Fundo Monetário Internacional (FMI) durante o resgate financeiro do país.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, defendeu esta quarta-feira que, face a uma “recuperação ainda fraca” da economia portuguesa, é essencial continuar com “uma agenda de reformas estruturais” que aumente o potencial de crescimento económico futuro.
A ‘troika’ regressa hoje a Portugal para a primeira monitorização pós-programa, inaugurando as visitas semestrais que vão continuar até que o país reembolse a maioria dos empréstimos.
A troika regressa na terça-feira a Portugal para a primeira monitorização pós-programa, inaugurando as visitas semestrais que no caso da Comissão Europeia, segundo João Pereira Leite, analista do Banco Carregosa, se vão realizar até 2035.
Os grupos parlamentares do PSD e do CDS fazem uma avaliação positiva do programa da ‘troika’, com os sociais-democratas a acusarem o governo socialista de Sócrates, mas os partidos da oposição consideram que o país está pior.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) não recebeu nenhuma comunicação oficial do Governo português para o reembolso antecipado de parte do empréstimo ao fundo, disse hoje o porta-voz da instituição William Murray.
A ministra das Finanças reafirmou hoje no Parlamento que apesar da conclusão do “período de emergência”, durante os últimos três anos, o país continua a ter “muitos desafios pela frente” para reduzir o défice a dívida públicos.
O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, reiterou hoje que o programa de ajuda externa a Portugal “já fechou” no dia 17 de Maio, “a primeira data contratualmente possível” para tal.