Em 2019, o Ministério Público acusou 68 arguidos (sendo agora 65) de 890 crimes de corrupção passiva, corrupção ativa, peculato, abuso de poderes, tráfico de influências, falsificação de documentos, violação de segredo, participação económica em negócio, prevaricação e detenção de arma proibida.
O ex-presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis foi arguido com a medida de coação mais gravosa