Alberto João Jardim acredita que, ‘se a rua se indignar e se a sociedade civil se mexer, este Governo não chega ao fim dos quatro anos’.
Em 2015, o anterior presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim (n.1943), apresentou formalmente o pedido de demissão do cargo (que exercia desde 1978) há 7 anos, depois da eleição do novo líder do PSD/Madeira, o seu rival e sucessor Miguel Albuquerque (n.1961).
O antigo presidente do Governo Regional da Madeira manifestou ainda o seu apoio ao líder do PSD, Rui Rio, considerando que apesar de “não ter muito jeito para líder partidário”, será um “futuro grande primeiro-ministro”. Já Paulo Rangel “não tem perfil nem para líder partidário nem para primeiro-ministro”.
Alberto João Jardim, apesar da lealdade a Rui Rio, pede ainda ao PSD que “mude” de estratégia.
Alberto João Jardim defende que o PSD não deve alinhar em entendimentos com os socialistas e Costa ‘deve ser considerado o adversário principal’. Se Rui Rio seguir outro caminho, vai ‘arcar com as consequências’. O histórico do PSD critica Marcelo por se confundir com o Governo socialista e insiste na candidatura de Miguel Albuquerque nas…
“Organizações estranhas” estão a “interferir na vida do PSD da Madeira” e que as listas “apresentadas não são as listas legais”, acusa o histórico social-democrata.
Alberto João Jardim “não estará contente e com razão”, disse Rui Rio, desdramatizando, no entanto, a situação.
Das 13 entidades autónomas só seis têm uma rubrica própria no Orçamento da Assembleia da República, como defende a lei. A Comissão Independente para a Descentralização é a mais recente ‘entidade-fantasma’, não tendo sequer espaço físico definido, segundo apurou o SOL.
‘Diz “Não”!’ é o segundo livro do ex-presidente da Madeira
Receio de eventual perda de maioria absoluta, ou até derrota, levou dirigente histórico a enterrar machado de guerra.