A decisão deve-se ao seu papel na tentativa de repatriação forçada da velocista Krystsina Tsimanouskaya.
Para os atletas, estas camas são um impedimento para um relacionamento mais íntimo entre os desportistas. Já para a organização, esta escolha é uma forma de desenvolver uma prática mais sustentável nas instalações da aldeia olímpica no Japão, e que não deixará os atletas a dormir no chão.
A construção da Aldeia Olímpica do Rio 2016 foi suspensa pela inspeção do trabalho, que detetou irregularidades nas condições de trabalho e segurança do local.